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Economia

- Publicada em 23 de Fevereiro de 2021 às 16:02

Ouro fecha em leve baixa, com retornos dos Treasuries e câmbio no radar

O metal para abril fechou em baixa de 0,14%, em US$ 1.805,90 a onça-troy, na Comex

O metal para abril fechou em baixa de 0,14%, em US$ 1.805,90 a onça-troy, na Comex


VISUALHUNT.COM/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O ouro registrou queda modesta, nesta terça-feira (23). O metal chegou a oscilar entre altas e baixas durante o pregão, mas foi pressionado pelo dólar mais forte e também pela elevação dos juros dos Treasuries, os quais concorrem com o ouro como alternativa segura de investimento.
O ouro registrou queda modesta, nesta terça-feira (23). O metal chegou a oscilar entre altas e baixas durante o pregão, mas foi pressionado pelo dólar mais forte e também pela elevação dos juros dos Treasuries, os quais concorrem com o ouro como alternativa segura de investimento.
O metal para abril fechou em baixa de 0,14%, em US$ 1.805,90 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
O Commerzbank destaca em relatório que a maior pressão de baixa para o ouro neste momento vem dos ganhos recentes nos retornos dos bônus americanos.
Além disso, nesta terça o dólar se fortaleceu, o que torna o metal mais caro para os detentores de outras moedas e tende a conter a demanda. O banco destaca que, apesar do quadro, o contrato retomou na segunda-feira a marca "psicologicamente importante" dos US$ 1.800 a onça-troy, mantida nesta terça.
O Swissquote, por sua vez, acredita que a demanda por ouro tende a continuar no cenário atual, ao destacar que "os investidores precisam de uma proteção séria contra a inflação", em meio a expectativas entre investidores de que os preços ganharão fôlego, com o avanço da vacinação, a retomada gradual da atividade e a perspectiva de mais estímulos fiscais, sobretudo nos Estados Unidos.
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