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Hospedagem e gastronomia avaliam restrições no RS como 'único caminho possível'
Para o Sinda, medida evita o fechamento das operações
LUIZA PRADO/JC
A decisão de restringir atividades das 22h às 5h em todo o Rio Grande do Sul, anunciada pelo governo gaúcho na noite desta sexta-feira (19), foi bem recebida por representantes de hospedagem e gastronomia de Porto Alegre. Para o Sindicato de Hospedagem e Alimentação de POA e Região (Sindha), a medida "é o único caminho possível" para evitar o fechamento de operações.
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A decisão de restringir atividades das 22h às 5h em todo o Rio Grande do Sul, anunciada pelo governo gaúcho na noite desta sexta-feira (19), foi bem recebida por representantes de hospedagem e gastronomia de Porto Alegre. Para o Sindicato de Hospedagem e Alimentação de POA e Região (Sindha), a medida "é o único caminho possível" para evitar o fechamento de operações.
A medida vale para este sábado (20), como forma de conter o avanço do coronavírus após 11 regiões serem classificadas em bandeira preta no mapa preliminar do distanciamento controlado. Em live após o anúncio do governo estadual, o prefeito Sebastião Melo afirmou que Porto Alegre não irá recorrer da bandeira preta.
"Não queremos um novo fechamento e nem podemos ter qualquer tipo de nova restrição no horário de funcionamento. A gastronomia e a hotelaria não irão suportar mais esse baque econômico", afirmou o presidente do Sindha, Henry Chmelnitsky, em nota.
A entidade ainda avaliou que a decisão "demorou a acontecer", e cobrou a colaboração da sociedade para que a situação não traga mais perdas. "Ou nos cuidamos e levamos a sério esse momento crítico, ou a situação agrava e o nosso setor não aguentará portas fechadas mais uma vez, e será esse o futuro se tivermos uma piora nesse cenário", disse Chmelnitsky.