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Presidente do BC diz que contrapartidas ao auxílio emergencial são necessárias
Campos Neto apontou que há risco de adotar medidas para estimular a economia
RAPHAEL RIBEIRO/BCB/DIVULGAÇÃO/JC
Em meio à pressão no Congresso para a prorrogação do auxílio emergencial, o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, afirmou que há muito pouco ou nenhum espaço para mais transferências sem algum tipo de contrapartida por causa da deterioração do quadro fiscal do País nos últimos meses.
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Em meio à pressão no Congresso para a prorrogação do auxílio emergencial, o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, afirmou que há muito pouco ou nenhum espaço para mais transferências sem algum tipo de contrapartida por causa da deterioração do quadro fiscal do País nos últimos meses.
O titular da autoridade monetária disse, que o BC não participa da formulação da política fiscal, mas que há consenso nos poderes Executivo e Legislativo de que é preciso ter disciplina. "Temos muito pouco ou nenhum espaço para mais transferências fiscais sem algum tipo contraparte", reforçou.
Para ele, se houver contrapartida, o mercado pode reagir melhor. "Você está passando a mensagem de que você está disposto a gastar um pouco mais mas está tomando medidas para impedir que a dívida cresça no futuro", destacou.
Campos Neto apontou que há risco de adotar medidas para estimular a economia, com outro pacote fiscal, e ter um efeito negativo.