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Economia

- Publicada em 04 de Fevereiro de 2021 às 17:31

Petróleo fecha em alta e estende temporada de ganhos

O Brent para abril avançou 0,65%, a US$ 58,84 o barril

O Brent para abril avançou 0,65%, a US$ 58,84 o barril


VISUALHUNT.COM/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo fecharam com ganhos, nesta quinta-feira (4). A commodity continuou a ser apoiada pelo compromisso da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) de conter a oferta, em meio à perspectiva de melhora na demanda global adiante neste ano. Mesmo com o dólar forte nesta quinta e diante de riscos à perspectiva, como as novas ondas da covid-19, o ambiente positivo prevaleceu.
Os contratos futuros de petróleo fecharam com ganhos, nesta quinta-feira (4). A commodity continuou a ser apoiada pelo compromisso da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) de conter a oferta, em meio à perspectiva de melhora na demanda global adiante neste ano. Mesmo com o dólar forte nesta quinta e diante de riscos à perspectiva, como as novas ondas da covid-19, o ambiente positivo prevaleceu.
O petróleo WTI para março fechou em alta de 0,97%, em US$ 56,23 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para abril avançou 0,65%, a US$ 58,84 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).
O contrato do WTI estendeu assim os ganhos da quarta-feira, quando ele já havia encerrado no maior nível desde janeiro de 2020.
O Commerzbank atribuiu o movimento à postura da Opep+, mas também à especulação com os contratos, mesmo após alguns sinais mais fracos da economia da China. No câmbio, o dólar subiu nesta quinta ante outras moedas principais, o que torna o óleo mais caro e tende a pressionar os preços.
Em relatório, a Capital Economics prevê que as restrições a viagens por causa da covid-19 devem ser relaxadas no segundo semestre de 2021, mas considera que revezes na crise de saúde poderia manter as restrições por mais tempo. Ainda assim, a consultoria acredita que os preços do petróleo se sustentarão.
A consultoria considera que, se apenas as viagens internacionais forem restringidas, as viagens domésticas podem compensar em grande medida as perdas, para o consumo de combustível. No caso de restrições também à circulação doméstica, acredita que a Opep+ pode cortar mais sua oferta, apoiando os preços do petróleo.
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