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Economia

- Publicada em 28 de Janeiro de 2021 às 03:00

Governo estuda medidas para atender setor de bares e restaurantes

O presidente da República, Jair Bolsonaro, informou nesta quarta-feira, 27, que o governo estuda medidas para atender o setor de bares e restaurantes, afetado por políticas de restrição do funcionamento do comércio adotadas por governos locais por conta da pandemia da Covid-19. O chefe do Executivo foi ao Ministério da Economia para reunião com o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci, e membros da equipe econômica, liderada por Paulo Guedes.
O presidente da República, Jair Bolsonaro, informou nesta quarta-feira, 27, que o governo estuda medidas para atender o setor de bares e restaurantes, afetado por políticas de restrição do funcionamento do comércio adotadas por governos locais por conta da pandemia da Covid-19. O chefe do Executivo foi ao Ministério da Economia para reunião com o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci, e membros da equipe econômica, liderada por Paulo Guedes.
"São medidas que vão ser estudadas nos próximos dias", disse Bolsonaro. O presidente criticou as políticas de restrição de horário para o funcionamento do comércio adotadas pelo governo de São Paulo e pela prefeitura de Belo Horizonte (MG).
O presidente comentou que o setor foi pedir "socorro" ao ministro Paulo Guedes, da Economia, e repetiu que a decisão sobre medidas de fechamento é de governadores. "Não podemos botar na ruas 6 milhões de pessoas que ficariam prejudicadas com as medidas ora adotadas pelo estado de São Paulo e pela capital de Minas Gerais", reforçou Bolsonaro.
O presidente da Abrasel afirmou que o setor "paga uma conta desproporcional" com a pandemia da Covid-19. "O presidente está entendendo a importância de preservar os empregos do setor, manter as empresas, até que a gente possa com a retomada da economia voltar à normalidade", disse.
Solmucci afirmou ter pedido a prorrogação da carência para pagar empréstimos no âmbito do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), além de ajuda para empresas em relação ao Simples Nacional, regime de tributação especial. "Vamos estudar nos próximos dias o impacto fiscal e a resposta (será) em duas semanas no máximo. No máximo. Da minha parte, tudo que eu procuro fazer é para resposta imediata. Sim ou não, mas imediata", declarou Bolsonaro.
O chefe do Executivo fez ainda um apelo para chefes de governo de Estados e municípios para não aderirem a um "lockdown". Na semana passada, por conta da alta de infecções pela covid-19, o governo de São Paulo anunciou regras mais restritivas para o funcionamento do comércio. Em Belo Horizonte, desde o início do mês, também vigoram medidas de fechamento com prioridade para atividades essenciais.
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