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Fiergs vê 'cautela' na manutenção da Selic em 2% ao ano
'Manutenção da Selic é certeira, ao dar mais tempo para os mercados se organizarem', diz Petry
/REPRODUÇÃO/JC
A manutenção da Selic em 2% ao ano, decidida no fim da tarde desta quarta-feira (20) pelo Comitê de Política Monetária (Copom), foi vista como sinal de "cautela" pela Federação das Indústrias do RS (Fiergs). Em nota, emitida logo após a decisão do Copom, a Fiergs aponta que o reaquecimento de preços, como os dos alimentos e energia, pode ter influenciado a postura do comitê.
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A manutenção da Selic em 2% ao ano, decidida no fim da tarde desta quarta-feira (20) pelo Comitê de Política Monetária (Copom), foi vista como sinal de "cautela" pela Federação das Indústrias do RS (Fiergs). Em nota, emitida logo após a decisão do Copom, a Fiergs aponta que o reaquecimento de preços, como os dos alimentos e energia, pode ter influenciado a postura do comitê.
O IPCA de 2020, indicador oficial de correção de preços, acabou fechando em 4,52%, acima do centro da meta da política monetária no ano, que era de 4%. O presidente da federação, Gilberto Porcello Petry, comentou, na nota, que a variação maior de preços se deve a uma "desorganização das cadeias produtivas e a maior demanda por alimentos, ambos reflexos da pandemia”.
Petry aposta na normalização no fornecimento de insumos, o que reduziria "a pressão inflacionária pelo lado da oferta" em 2021. Outro faot que deve impactar a pressão nos preços é a retirada de estímulos fiscais, cmo os auxílios para o setor informal e trabalhadores formaispara evitar demissões, que terminaram em dezembro.
“A manutenção da Selic é certeira, ao dar mais tempo para os mercados se organizarem”, conclui o dirigente.