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Economia

- Publicada em 13 de Janeiro de 2021 às 19:21

Bolsas de NY fecham sem sinal único em dia de impeachment de Trump na Câmara

O índice Dow Jones fechou em baixa de 0,03%, em 31.060,47 pontos

O índice Dow Jones fechou em baixa de 0,03%, em 31.060,47 pontos


MARCELLO CASAL JR/AGÊNCIA BRASIL/JC
Agência Estado
Os mercados acionários de Nova York fecharam na maioria em alta, mas o Dow Jones perdeu fôlego na reta final do pregão e caiu nos minutos finais, enquanto a Câmara dos Representantes começava a votação que terminou, já com as bolsas fechadas, com a aprovação do impeachment do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Os mercados acionários de Nova York fecharam na maioria em alta, mas o Dow Jones perdeu fôlego na reta final do pregão e caiu nos minutos finais, enquanto a Câmara dos Representantes começava a votação que terminou, já com as bolsas fechadas, com a aprovação do impeachment do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O índice Dow Jones fechou em baixa de 0,03%, em 31.060,47 pontos, o S&P 500 subiu 0,23%, a 3.809,84 pontos, e o Nasdaq avançou 0,43%, a 13.128,95 pontos.
As tensões políticas estiveram em foco, mas não foram determinantes ao longo do dia. O quadro nas bolsas foi em geral positivo, em meio a relatos de que o Partido Democrata pode buscar estímulos fiscais maiores para apoiar a economia americana.
Além disso, notícias corporativas foram avaliadas. Intel subiu 6,97%, após a notícia de que a empresa mudará seu comando, o que agradou investidores.
Apple teve alta de 1,62%, Microsoft ganhou 0,66% e Alphabet, 0,57%. A ação do Airbnb fechou em alta de 5,72%, mesmo após cancelar reservas para a posse de Joe Biden em Washington, em meio ao temor de mais protestos.
Na capital americana, a Câmara dos Representantes votou, já depois do fechamento em Nova York, pelo impeachment de Trump. O assunto deve agora seguir para o Senado.
Além disso, as bolsas não reagiram ao Livro Bege do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), mas tendem a ser apoiadas pela falta de pressa dos dirigentes em buscar um aperto monetário, com vários deles enfatizando que demorará até haver ajustes nas compras de bônus ou nos juros.
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