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Economia

- Publicada em 12 de Janeiro de 2021 às 10:02

Dólar tenta seguir recuperação das emergentes no exterior e abre em queda

Moeda norte-americana à vista tinha desvalorização de 0,47%

Moeda norte-americana à vista tinha desvalorização de 0,47%


FREEPIK/Reprodução/JC
Agência Estado
O dólar tenta seguir o exterior que, no início da manhã desta terça-feira (12) está em queda ante a maioria das moedas emergentes. O petróleo em alta - buscando recuperar a trajetória de valorização após as perdas de segunda (11) - contribui para esse movimento, assim como a apreciação dos índices acionários futuros em Nova Iorque e de algumas bolsas na Europa.
O dólar tenta seguir o exterior que, no início da manhã desta terça-feira (12) está em queda ante a maioria das moedas emergentes. O petróleo em alta - buscando recuperar a trajetória de valorização após as perdas de segunda (11) - contribui para esse movimento, assim como a apreciação dos índices acionários futuros em Nova Iorque e de algumas bolsas na Europa.
O contrato para fevereiro da moeda dos EUA chegou a alternar leves altas e baixas, mas às 9h41min voltava a exibir queda moderada. O dólar à vista caía 0,47%, aos R$ 5,4778. O petróleo do tipo WTI subia 1,49% na Nymex.
Da agenda doméstica, o destaque é o IPCA que, segundo o IBGE, encerrou dezembro com alta de 1,35%, sendo que a maior estimativa do mercado financeiro era de 1,27%, de acordo com o levantamento do Estadão, do sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. Segundo o IBGE, o IPCA de dezembro é o mais elevado para o mês desde 2002 (2,10%). No ano, o indicador acumulou alta de 4,52%, a maior variação desde 2016.
Sobre o IPCA, o economista-chefe da Necton Investimentos, André Perfeito, afirmou que a inflação ao consumidor somada aos dados do IGP-M divulgados hoje também dão o tom que o BC deve iniciar a alta da Selic em breve - acreditamos entre o primeiro e o segundo trimestre - e taxa deve fechar o ano em pelo menos 4%". O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 1,89% na primeira prévia de janeiro, após ter aumentado 1,28% na primeira medição de dezembro, segundo a FGV.
Do noticiário, segue como destaque a ausência de data para início da vacinação. Analistas têm sido enfáticos sobre a importância da imunização para as perspectivas econômicas. Marcelo Arnosti, head de gestão dos fundos multimercados, ações e offshore da BB DTVM, afirmou que a vacinação em massa é premissa número 1 no cenário-base da maior gestora do Brasil (R$ 1,15 trilhão sob gestão).
Já na Europa, a AstraZeneca pediu autorização para uso emergencial da vacina contra a Covid-19 que desenvolve em parceria com a Universidade de Oxford. A resposta deve sair no dia 29. Além disso, a Comissão Europeia concluiu a fase preliminar de negociações para a compra de 30 milhões de doses da vacina experimental contra a Covid-19 desenvolvida pela farmacêutica franco-austríaca Valneva.
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