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Economia

- Publicada em 05 de Janeiro de 2021 às 16:38

Ouro fecha em alta, apoiado por recuo do dólar e cautela com impactos da Covid

O ouro para entrega em fevereiro fechou em alta de 0,40%, em US$ 1.954,40 a onça-troy

O ouro para entrega em fevereiro fechou em alta de 0,40%, em US$ 1.954,40 a onça-troy


VISUALHUNT.COM/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O ouro registrou ganhos, nesta terça-feira (5) impulsionado pelo recuo do dólar ante outras moedas fortes. Além disso, o metal continuou a ser demandado por investidores cautelosos com os riscos à retomada da atividade, em meio a novas ondas da Covid-19 e a medidas para restringir a circulação de pessoas a fim de conter a doença em economias importantes, como Reino Unido e Alemanha.
O ouro registrou ganhos, nesta terça-feira (5) impulsionado pelo recuo do dólar ante outras moedas fortes. Além disso, o metal continuou a ser demandado por investidores cautelosos com os riscos à retomada da atividade, em meio a novas ondas da Covid-19 e a medidas para restringir a circulação de pessoas a fim de conter a doença em economias importantes, como Reino Unido e Alemanha.
O ouro para entrega em fevereiro fechou em alta de 0,40%, em US$ 1.954,40 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
No câmbio, o dólar recuou ante outras moedas principais. O movimento torna o metal, cotado na divisa americana, mais barato para os detentores de outras moedas, o que tende a apoiar a demanda.
Além disso, o novo lockdown imposto no Reino Unido nesta semana trouxe cautela, enquanto a Alemanha também reforça restrições diante da Covid-19. Mesmo que a perspectiva seja mais positiva no médio prazo, com a vacinação em andamento, analistas têm destacado os riscos grandes na atualidade.
Na avaliação da Capital Economics, os metais preciosos tiveram alta nos últimos meses em grande medida por causa da queda nos juros reais dos EUA. Ao olhar adiante, a consultoria diz acreditar que uma estratégia bem-sucedida de imunização contra a Covid-19 deve intensificar a venda de ativos mais seguros por investidores, entre eles o ouro, limitando ganhos futuros nos preços desses ativos.
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