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Economia

- Publicada em 18 de Dezembro de 2020 às 10:00

Dólar sobe com exterior e votação na Câmara de auxílio e 13º do Bolsa Família

Moeda norte-americana à vista tinha alta de 0,53%, cotada a R$ 5,10

Moeda norte-americana à vista tinha alta de 0,53%, cotada a R$ 5,10


FREEPIK/Reprodução/JC
Agência Estado
O mercado de câmbio acompanha o exterior e opera o dólar em alta frente o real nesta sexta-feira (18). Também influencia no ajuste a intenção do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de votar hoje a Medida Provisória que estendeu até o fim do ano o auxílio emergencial. Maia também quer incluir no texto o 13º para os beneficiários do Bolsa Família (o que não está previsto na proposta original enviada pelo governo). Maia disse esperar que o Senado vote o texto na segunda-feira (21). Às 9h42min, o dólar à vista subia 0,53%, a R$ 5,1047.
O mercado de câmbio acompanha o exterior e opera o dólar em alta frente o real nesta sexta-feira (18). Também influencia no ajuste a intenção do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de votar hoje a Medida Provisória que estendeu até o fim do ano o auxílio emergencial. Maia também quer incluir no texto o 13º para os beneficiários do Bolsa Família (o que não está previsto na proposta original enviada pelo governo). Maia disse esperar que o Senado vote o texto na segunda-feira (21). Às 9h42min, o dólar à vista subia 0,53%, a R$ 5,1047.
A valorização da moeda americana perdeu parte da força, em meio a expectativas por injeção de liquidez de até US$ 2 bilhões em linha com recompra, além da oferta extra de US$ 800 milhões em swap cambial. A desaceleração ocorreu ainda em meio à notícia de que o terceiro lote da Coronavac, com 2 milhões de doses prontas da vacina contra a Covid-19, chegou a São Paulo na manhã desta sexta-feira.
O Instituto Butantan, que desenvolve o imunizante em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, deve pedir autorização de uso emergencial da Coronavac à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no dia 23 de dezembro.
No exterior, a moeda americana sobe de forma generalizada, após o índice DXY furar os 90 mil pontos ontem pela primeira vez desde 2018. Investidores seguem na expectativa por um acordo bipartidiário para estímulos fiscais de US$ 900 bilhões nos EUA em meio ao aumento de casos e de mortes por Covid-19 no mundo, além de um desfecho nas negociações entre Reino Unido e União Europeia pós Brexit.
As tensões sino-americanas voltam ao radar também, após os EUA adicionarem 77 empresas da China a uma lista de restrições à exportação. O secretário de Comércio dos Estados Unidos, Wilbur Ross, confirmou a restrição e disse que ficará surpreso se o presidente eleito, Joe Biden, reverter as medidas quando assumir o cargo, em 20 de janeiro.
Na agenda, ficam no radar os dados do setor de externo de novembro (9h30min) e uma entrevista coletiva do ministro da Economia, Paulo Guedes, que fará um balanço da área no ano (10h).
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