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Economia

- Publicada em 09 de Dezembro de 2020 às 10:06

Dólar cai com exterior e votações no Congresso, mas problema fiscal limita

Dólar á vista recuava 0,37%, a R$ 5,10

Dólar á vista recuava 0,37%, a R$ 5,10


FREEPIK.COM/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O dólar opera em baixa nesta quarta-feira (9), após fechar com leve alta na terça (8). O ajuste no câmbio está alinhado ao dólar mais fraco no exterior em meio a um apetite leve por risco com noticias sobre vacinas e estímulos fiscais nos EUA no radar. Mas a queda é limitada por incertezas fiscais no País. A liquidez é bem reduzida ainda, uma vez que o principal evento do dia, a reunião do Copom, tem desfecho após o fechamento dos mercados.
O dólar opera em baixa nesta quarta-feira (9), após fechar com leve alta na terça (8). O ajuste no câmbio está alinhado ao dólar mais fraco no exterior em meio a um apetite leve por risco com noticias sobre vacinas e estímulos fiscais nos EUA no radar. Mas a queda é limitada por incertezas fiscais no País. A liquidez é bem reduzida ainda, uma vez que o principal evento do dia, a reunião do Copom, tem desfecho após o fechamento dos mercados.
Às 9h48min, o dólar á vista recuava 0,37%, a R$ 5,1071. Em meio aos temores fiscais, é positivo o ministro da Economia, Paulo Guedes, ter dito, mais cedo, que "de forma alguma" o governo irá "transgredir o teto de gastos". Por outro lado, é negativa, segundo traders, a notícia de que a economia com a PEC emergencial é bem inferior a que o Ministério da Economia esperava.
O diretor da Wagner Investimentos, José Raymundo faria Júnior, diz que o clima externo positivo contagia o mercado local e a chance de aprovar a reforma tributária ainda este ano está de pé, apoiando a redução de posições cambiais defensivas. Além disso, o Congresso está trabalhando mais do que o esperado nos últimos dias, o que é positivo, e tem aprovado reformas microeconômicas.
No exterior, ajuda também a apoiar o euro a notícia de que a Polônia e a Hungria chegaram a um acordo com a Alemanha para desbloquear o orçamento da União Europeia para o período 2021-2027 e o fundo de recuperação da pandemia de 750 bilhões de euros, disse uma autoridade de alto escalão em Varsóvia. Já a libra se beneficia do acordo comercial fechado entre Reino Unido e a União Europeia, que significaria isenções para até 98% dos produtos comercializados entre a Grã Bretanha e a Irlanda do Norte a partir de 1º de janeiro.
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