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Economia

- Publicada em 07 de Dezembro de 2020 às 18:04

Ouro fecha em alta com prospectos por estímulos e busca por segurança

O ouro com entrega prevista para fevereiro encerrou com ganho de 1,41%, a US$ 1.866,0 a onça-troy

O ouro com entrega prevista para fevereiro encerrou com ganho de 1,41%, a US$ 1.866,0 a onça-troy


VISUALHUNT.COM/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O contrato futuro de ouro mais líquido fechou em alta nesta segunda-feira (7) em meio às expectativas de que medidas adicionais de estímulos fiscais e monetárias levem a um avanço da inflação, o que beneficia o metal precioso. As cotações também são favorecidas pela busca por ativos de segurança, na esteira do avanço descontrolado do coronavírus.
O contrato futuro de ouro mais líquido fechou em alta nesta segunda-feira (7) em meio às expectativas de que medidas adicionais de estímulos fiscais e monetárias levem a um avanço da inflação, o que beneficia o metal precioso. As cotações também são favorecidas pela busca por ativos de segurança, na esteira do avanço descontrolado do coronavírus.
Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para fevereiro encerrou com ganho de 1,41%, a US$ 1.866,0 a onça-troy.
"O ouro está subindo e pode tentar atingir o nível de US$ 1,9 mil antes do fim da semana. A semana que segue tem muitos motivos para os investidores aumentarem as apostas em portos-seguros e deve ser acompanhada por uma decisão do Banco Central Europeu (BCE) que proporcionará aumento e extensão de seu programa de compra de títulos", explica o analista Edward Moya, da Oanda.
Nos Estados Unidos, as negociações por um novo pacote fiscal avançam enquanto republicanos e democratas trabalham em torno de uma proposta de cerca de US$ 1 trilhão. Diretor do Conselho Econômico da Casa Branca, Larry Kudlow se disse "cautelosamente otimista" de que um acordo será fechado ainda este ano.
As discussões ocorrem em um momento em que o coronavírus segue em marcha ascendente pelos EUA. Segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins, o país teve mais de 1 milhão de casos da doença só entre a última terça-feira e sábado.
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