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- Publicada em 07 de Dezembro de 2020 às 03:00

Abono do PIS será pago pelo Caixa Tem para trabalhadores sem conta no banco

A Caixa Econômica Federal anunciou na sexta-feira (4) que passará a pagar o abono do PIS 2020/2021 dos trabalhadores que não possuem conta no banco pelo aplicativo Caixa Tem, por meio da criação de um conta-poupança digital para cada trabalhador.
A Caixa Econômica Federal anunciou na sexta-feira (4) que passará a pagar o abono do PIS 2020/2021 dos trabalhadores que não possuem conta no banco pelo aplicativo Caixa Tem, por meio da criação de um conta-poupança digital para cada trabalhador.
A partir de amanhã, as contas digitais serão abertas de forma automática e gratuita para o recebimento do benefício, sem a necessidade de apresentação de documentos ou o comparecimento dos trabalhadores às agências.
Neste dia, também será feito o pagamento dos trabalhadores nascidos entre julho e novembro que têm direito ao benefício mas ainda não sacaram (veja o calendário de pagamento abaixo).
A movimentação do dinheiro será feita pelo Caixa Tem, assim como a dos beneficiários do auxílio emergencial que não eram correntistas do banco. O abono salarial ficará disponível até 30 de junho de 2021.
Anteriormente, o trabalhador que não possuía conta na Caixa precisava ir até uma agência do banco com documento em mãos para fazer a retirada do benefício. Segundo a Caixa, desde 22 de outubro, com a sanção da lei nº 14.075/2020, União, estados e municípios podem realizar pagamentos de diversos benefícios sociais por meio da conta-poupança digital, disponível no Caixa Tem.

Fundo aprova R$ 1,2 bi para combate à seca

Até 250 mil famílias de pequenos agricultores da Região Nordeste poderão contrair US$ 217,8 milhões (R$ 1,2 bilhão) em empréstimos para combater os efeitos da seca e da fome. O financiamento foi aprovado pela diretoria executiva do Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (Fida) das Nações Unidas.
Chamado Plantando Resiliência Climática em Comunidades do Semiárido Nordestino, o projeto financiará ações de manejo sustentável da água e de enfrentamento da seca e das mudanças climáticas. Entre as principais ações estão a introdução de tecnologias de coleta, armazenamento e reciclagem da água e a adoção de estratégias de diversificação produtiva.
 Segundo o Ministério da Economia, o financiamento ainda depende de negociações internas para entrar em vigor. A pasta informou que a aprovação envolveu a articulação da Secretaria de Assuntos Econômicos Internacionais do ministério com as diretorias executivas do Fida e do Fundo Verde para o Clima (Green Climate Fund, em inglês).
As famílias serão escolhidas conforme o nível de pobreza, com prioridade para mulheres, jovens, comunidades tradicionais e indígenas. A maior parte dos recursos virá do GCF, que aportará US$ 99,5 milhões, dos quais US$ 34,5 milhões como doação não reembolsável. O Fida entrará com US$ 30 milhões.