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Economia

- Publicada em 30 de Novembro de 2020 às 03:00

Siderúrgicas negam estoques de aço zerados

As siderúrgicas brasileiras dizem já ter atingido uma capacidade de produção superior à registrada antes da pandemia e rechaçam a possibilidade de desabastecimento do insumo, que vem sendo apontada pelo setor de construção como um dos gargalos da retomada. O setor quer evitar medidas do governo para facilitar as importações de produtos siderúrgicos, a exemplo do que já ocorreu com produtos alimentícios, que também enfrentaram dificuldades na oferta durante o ano.

As siderúrgicas brasileiras dizem já ter atingido uma capacidade de produção superior à registrada antes da pandemia e rechaçam a possibilidade de desabastecimento do insumo, que vem sendo apontada pelo setor de construção como um dos gargalos da retomada. O setor quer evitar medidas do governo para facilitar as importações de produtos siderúrgicos, a exemplo do que já ocorreu com produtos alimentícios, que também enfrentaram dificuldades na oferta durante o ano.

"É zero a possibilidade de desabastecimento de aço. A prioridade absoluta do setor é abastecer o mercado interno", afirmou o presidente do IABr (Instituto Aço Brasil), Marco Polo de Melo Lopes. O executivo observou que a produção atingiu 2,78 milhões de toneladas em outubro, superior aos 2,74 milhões de fevereiro. As vendas no mercado interno, de 1,894 milhão de toneladas, também são superiores às do período pré-pandemia.

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