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Economia

- Publicada em 25 de Novembro de 2020 às 16:00

Catarinense RIO e gaúcha Wirklich se unem e apostam no mercado de plásticos de engenharia

Unidade no Rio Grande do Sul trabalha com soluções de produtos em polímeros

Unidade no Rio Grande do Sul trabalha com soluções de produtos em polímeros


Ricardo Hames
A substituição de ferro, aço e alumínio pelos plásticos de engenharia (alta performance) em segmentos da economia como o automotivo e o ferroviário é a tendência observada pelas empresas RIO - Metalúrgica Riosulense (de Rio do Sul/SC) e Wirklich (Campo Bom/RS). A primeira companhia atua como fabricante de peças para esses dois setores e a segunda desenvolve produtos em polímeros.
A substituição de ferro, aço e alumínio pelos plásticos de engenharia (alta performance) em segmentos da economia como o automotivo e o ferroviário é a tendência observada pelas empresas RIO - Metalúrgica Riosulense (de Rio do Sul/SC) e Wirklich (Campo Bom/RS). A primeira companhia atua como fabricante de peças para esses dois setores e a segunda desenvolve produtos em polímeros.
Essa sinergia e visão em comum fez com que recentemente a RIO adquirisse 50% da Wirklich, em um negócio que envolveu cerca de R$ 10 milhões. O CEO da RIO, Gunther Faltin, enfatiza que haverá uma curva de troca das peças metálicas pelos plásticos de engenharia nas áreas automotiva e ferroviária.
O executivo comenta que esse tipo de material tem uma maior eficiência energética e uma menor pegada de carbono em relação aos metais. Faltin adianta que, somente no segmento ferroviário, Wirklich e RIO esperam mais que dobrar as suas vendas (hoje na ordem de R$ 30 milhões ao ano) nos próximos dois meses.
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