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Economia

- Publicada em 24 de Novembro de 2020 às 03:00

Maioria das empresas está otimista com a Black Friday

A maioria das empresas tem perspectivas positivas com relação a vendas na Black Friday deste ano, de acordo com levantamento da Boa Vista Central de Proteção ao Crédito (SCPC). Segundo levantamento, feito com 600 representantes dos setores do comércio, serviços e indústria, 66% das empresas acreditam que as vendas da Black Friday em 2020 serão iguais ou superiores às de 2019. No entanto, apesar da maioria otimista, houve uma queda de 20 pontos percentuais na comparação com 2019, quando estes eram 86% do total.

A maioria das empresas tem perspectivas positivas com relação a vendas na Black Friday deste ano, de acordo com levantamento da Boa Vista Central de Proteção ao Crédito (SCPC). Segundo levantamento, feito com 600 representantes dos setores do comércio, serviços e indústria, 66% das empresas acreditam que as vendas da Black Friday em 2020 serão iguais ou superiores às de 2019. No entanto, apesar da maioria otimista, houve uma queda de 20 pontos percentuais na comparação com 2019, quando estes eram 86% do total.

Pesquisa aponta também que o maior otimismo parte do setor da Indústria, com 37% das empresas confiantes no aumento das vendas em relação à última Black Friday. Já o setor de Serviços é o menos otimista, com 38% esperando queda nas vendas. Aproximadamente dois terços das empresas (69%) estão preparados para conceder crédito nesta Black Friday, número que chega a 81% nas empresas do Comércio. Destas empresas, um terço afirma que precisará de apoio na concessão de crédito.

De acordo com a pesquisa, as vendas da Black Friday têm uma representatividade de, em média, 5,7% no faturamento anual das empresas. No ano passado, essa média era de 3,7%, indicando uma maior importância da data este ano para as empresas, muito por conta do desempenho fraco nas vendas em datas comemorativas anteriores, afetadas pelas medidas contra a pandemia do novo coronavírus. Entre as empresas, apenas 29% pretendem fazer estoque extra e só 18% pretendem fazer contratações adicionais. Questionados sobre o motivo da decisão, 54% dizem que não têm capital de giro para estoque extra e 46% não irão contratar pois já tiveram que reduzir o quadro de funcionários em função da crise.

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