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Economia

- Publicada em 04 de Novembro de 2020 às 10:04

Dólar cai em meio dúvidas sobre eleição nos EUA; autonomia do BC está no radar

Dólar à vista caía 0,81%, a R$ 5,71

Dólar à vista caía 0,81%, a R$ 5,71


/REPRODUÇÃO/JC
Agência Estado
O dólar opera em baixa no mercado doméstico nesta quarta-feira (4) pressionado pela inversão do sinal para baixo do índice do dólar DXY ante seis pares principais e uma desaceleração das altas frente divisas emergentes e ligadas a commodities. Às 9h45min, o dólar à vista caía 0,81%, a R$ 5,7124.
O dólar opera em baixa no mercado doméstico nesta quarta-feira (4) pressionado pela inversão do sinal para baixo do índice do dólar DXY ante seis pares principais e uma desaceleração das altas frente divisas emergentes e ligadas a commodities. Às 9h45min, o dólar à vista caía 0,81%, a R$ 5,7124.
Os ajustes refletem incertezas sobre o resultado da eleição americana, que tem apuração acirrada mostrando que as pesquisas recentes e projeções de especialistas podem ter subestimado novamente Donald Trump, uma vez que apontavam maiores chances de vitória do democrata Joe Biden. De todo modo, a perspectiva é de que, independentemente de quem saia vencedor, tendem a ser injetados mais estímulos fiscais na economia americana. A diferença é que o montante dos novos estímulos "poderia ser maior em caso de uma vitória democrata.
O resultado da corrida presidencial é "pouco claro" e deve ainda levar dias - ou até semanas - para ser conhecido, diz o chefe de estratégia do JPMorgan, John Normand, em comentário a clientes. Pesa, sobretudo, conforme ele, a proximidade dos votos no colégio eleitoral, que determina o vencedor. Enquanto o democrata Joe Biden tinha 238 votos o republicano somava 213, conforme atualização dos dados na manhã de hoje. Para ficar com a Casa Branca, o ganhador precisa de 270 votos.
No mercado interno, os investidores repercutem positivamente nas mesas de operação a aprovação do texto-base da autonomia do Banco Central no Senado, que agora segue para a Câmara. As altas de 2,6% da produção industrial em setembro ante agosto e de 3,4% ante setembro de 2019 são bem recebidas também, por sinalizar retomada da economia.
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