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Economia

- Publicada em 02 de Novembro de 2020 às 18:33

Bolsas de Nova Iorque fecham em alta apoiadas por dados, após perdas recentes

A disputa eleitoral da terça-feira no país concentrava parte das atenções

A disputa eleitoral da terça-feira no país concentrava parte das atenções


SPENCER PLATT/AFP/JC
Agência Estado
Os mercados acionários de Nova York fecharam nesta segunda-feira, 2, em alta, apoiados por sinais positivos da indústria dos Estados Unidos. A disputa eleitoral da terça-feira no país, porém, concentrava parte das atenções e impunha certa cautela, com investidores atentos também aos riscos da Covid-19.
Os mercados acionários de Nova York fecharam nesta segunda-feira, 2, em alta, apoiados por sinais positivos da indústria dos Estados Unidos. A disputa eleitoral da terça-feira no país, porém, concentrava parte das atenções e impunha certa cautela, com investidores atentos também aos riscos da Covid-19.
O índice Dow Jones fechou em alta de 1,60%, em 26.925,05 pontos, o S&P 500 avançou 1,23%, a 3.310,24 pontos, e o Nasdaq subiu 0,42%, a 10.957,61 pontos. A LPL Research apontou que investidores pareciam majoritariamente olhar para além da eleição e dos riscos com a covid-19 hoje, no mercado acionário americano, concentrando-se mais em oportunidades de compras após as perdas da semana anterior.
Papéis de energia se destacaram, em jornada de ganhos para o petróleo. Já papéis de serviços de comunicação e tecnologia estiveram sob pressão, fazendo o Nasdaq destoar do bom humor majoritário em parte do pregão. Na reta final, porém, esses setores também subiram. Apple terminou em baixa de 0,08% e Facebook, de 0,67%, mas Alphabet subiu 0,51% e IBM, de 1,12%. Em outros setores, Boeing se destacou, em alta de 2,92%, e entre os bancos JPMorgan subiu 2,25% e Citigroup, 1,91%.
As bolsas ganharam mais fôlego após o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) da indústria dos EUA, divulgado pela IHS Markit, que superou as expectativas. O índice de atividade industrial do país do Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês) também superou o esperado, apoiando os índices. O Natixis destacou, no ISM, a força das novas encomendas e da produção, vendo o dado como um sinal positivo para a economia americana em geral.
 
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