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Economia

- Publicada em 02 de Novembro de 2020 às 18:29

Dólar avança com pouco impulso ante outras divisas fortes, antes de eleição

O índice Dow Jones recuou 0,77%, em 34.033,67 pontos

O índice Dow Jones recuou 0,77%, em 34.033,67 pontos


PATRICIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
Agência Estado
O dólar subiu em relação a outras moedas principais nesta segunda-feira (2) sem muito fôlego, com investidores se posicionando para a eleição nos Estados Unidos desta terça-feira. No fim da tarde em Nova York, o dólar subia a 104,80 ienes, o euro caía a US$ 1,1640 e a libra tinha baixa a US$ 1,2917. O índice DXY, que mede o dólar ante uma cesta de outras moedas fortes, teve alta de 0,10%, a 94,129 pontos.
O dólar subiu em relação a outras moedas principais nesta segunda-feira (2) sem muito fôlego, com investidores se posicionando para a eleição nos Estados Unidos desta terça-feira. No fim da tarde em Nova York, o dólar subia a 104,80 ienes, o euro caía a US$ 1,1640 e a libra tinha baixa a US$ 1,2917. O índice DXY, que mede o dólar ante uma cesta de outras moedas fortes, teve alta de 0,10%, a 94,129 pontos.
O DXY subiu, mas perdeu um pouco de fôlego após o índice de atividade industrial dos EUA elaborado pelo Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês). O movimento no câmbio ocorreu mesmo após o dado superar a expectativa dos analistas. O BK Asset afirmou que é possível garantir que as próximas 48 a 72 horas devem ser de volatilidade nos mercados, com foco no noticiário eleitoral americano.
A Western Union comentou em relatório que o dólar se mantinha perto de novas máximas em um mês, antes desta semana importante com a eleição, uma decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) na quinta-feira e o relatório mensal de empregos (payroll), na sexta-feira. Sobre as divisas europeias, a Western Union destacou o fato de que elas atingiram na semana passada mínimas em algumas semanas, com o euro e a libra pressionados pelo novo avanço da covid-19 em vários países do continente.
O ING, por outro lado, notou em relatório que, até agora, o euro não tem sido tão pressionado pela nova onda de restrições em países da Europa nas últimas semanas, diante do avanço nos casos da doença.
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