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Economia

- Publicada em 29 de Outubro de 2020 às 15:33

Ouro fecha em queda pressionado por fortalecimento do dólar diante de incertezas

Ouro para dezembro encerrou em baixa de 0,59%, a US$ 1.868,00 a onça-troy

Ouro para dezembro encerrou em baixa de 0,59%, a US$ 1.868,00 a onça-troy


VISUALHUNT.COM/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O contrato futuro de ouro mais líquido fechou em queda nesta quinta-feira (29) pressionado pelo fortalecimento do dólar, em meio ao aumento da demanda pela divisa americana diante das incertezas do mercado. Embora costume se beneficiar em tempos de turbulências, o metal precioso tem sido prejudicado por conta da valorização da divisa dos Estados Unidos.
O contrato futuro de ouro mais líquido fechou em queda nesta quinta-feira (29) pressionado pelo fortalecimento do dólar, em meio ao aumento da demanda pela divisa americana diante das incertezas do mercado. Embora costume se beneficiar em tempos de turbulências, o metal precioso tem sido prejudicado por conta da valorização da divisa dos Estados Unidos.
Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para dezembro encerrou em baixa de 0,59%, a US$ 1.868,00 a onça-troy.
"O recuo nos preços é atribuído à firmeza do dólar, que tem sido demandado como ativo de segurança. Nos surpreende que o ouro não consegue capitalizar dessa característica", analisa o Commerzbank, em relatório enviado a clientes.
O avanço sem trégua do coronavírus pelo mundo deixa investidores na defensiva. Na quarta, Alemanha e França decretaram medidas de restrição à circulação de pessoas para conter a disseminação da doença.
A chanceler alemã, Angela Merkel, anunciou que restaurantes, bares, cinemas e teatros serão fechados por um mês a partir de segunda-feira, mas as escolas e lojas permanecerão abertas.
No Reino Unido, uma fonte revelou ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) que o governo britânico já cogita estabelecer uma segunda quarentena no Reino Unido.
A inclinação da curva epidemiológica já ameaça a recuperação da economia global.
Após decisão de manter juros inalterados, a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, afirmou que a retomada está perdendo força e sinalizou que a autoridade monetária vai "recalibrar" seus instrumentos no encontro de dezembro, abrindo caminho para mais relaxamento.
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