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Economia

- Publicada em 27 de Outubro de 2020 às 10:00

Com oscilações estreitas, dólar passa a subir com ajustes e de olho no Copom

Dólar à vista subia 0,10%, a R$ 5,62

Dólar à vista subia 0,10%, a R$ 5,62


FREEPIK/REPRODUÇÃO/JC
Agência Estado
O dólar abriu esta terça-feira (27) com viés de baixa, seguindo a tendência no exterior, mas passou a exibir um viés de alta em meio aos ajustes iniciais e um compasso de espera pela reunião de dois dias do Copom, que começa nesta terça. A aposta majoritária do mercado é de manutenção da Selic em 2,00% agora, mas de alta na reunião de dezembro.
O dólar abriu esta terça-feira (27) com viés de baixa, seguindo a tendência no exterior, mas passou a exibir um viés de alta em meio aos ajustes iniciais e um compasso de espera pela reunião de dois dias do Copom, que começa nesta terça. A aposta majoritária do mercado é de manutenção da Selic em 2,00% agora, mas de alta na reunião de dezembro.
Por isso, os investidores vão olhar especialmente a percepção do BC sobre a situação fiscal e a escalada dos preços no comunicado da reunião, que acontece amanhã. Às 9h39min desta terça, o dólar à vista subia 0,10%, a R$ 5,6204.
Nesta terça, o IPC-Fipe, que mede a inflação na cidade de São Paulo, mostrou aceleração de 1,10% na terceira semana de outubro, de 1,05% na semana anterior. No exterior, a cautela com o avanço da Covid-19 pressiona principalmente as bolsas europeias, enquanto euro e libra mostram viés de alta frente o dólar em meio à indefinição sobre um novo pacote fiscal nos Estados Unidos. O dólar recua predominantemente também frente divisas emergentes e ligadas a commodities, que mostram pouca tração após um crescimento em ritmo mais lento do lucro das empresas industriais da China, uma vez que o setor de exportação do país enfrentou desafios com a reabertura de fábricas no exterior.
O lucro industrial chinês subiu 10,1% em setembro na comparação com o mesmo mês do ano passado, abaixo do crescimento de 19,1% reportado em agosto, informou o Escritório Nacional de Estatísticas (NBS, pela sigla em inglês). Nos primeiros nove meses do ano, as empresas industriais chinesas ainda registram uma queda de 2,4% no lucro.
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