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Economia

- Publicada em 20 de Outubro de 2020 às 16:16

Petróleo fecha em alta com apetite por risco gerado por possível acordo nos EUA

Barril do WTI com entrega prevista para dezembro avançou 1,56%, a US$ 41,70

Barril do WTI com entrega prevista para dezembro avançou 1,56%, a US$ 41,70


ANDRE RIBEIRO/PETROBRÁS/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
Os contratos futuros do petróleo fecharam o pregão desta terça-feira, 20, em alta, impulsionados pelo apetite por risco gerado pela possibilidade de haver um acordo fiscal nos Estados Unidos ainda hoje, após a presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, demonstrar otimismo.
Os contratos futuros do petróleo fecharam o pregão desta terça-feira, 20, em alta, impulsionados pelo apetite por risco gerado pela possibilidade de haver um acordo fiscal nos Estados Unidos ainda hoje, após a presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, demonstrar otimismo.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do WTI com entrega prevista para dezembro avançou 1,56%, a US$ 41,70. Na Intercontinental Exchange (ICE), o contrato do Brent para o mesmo mês subiu 1,27%, a US$ 43,16 o barril.
Em entrevista nesta tarde, Pelosi admitiu que ainda há divergências entre democratas e republicanos sobre estímulos fiscais, mas disse que está "otimista" e que espera uma definição sobre o assunto até o fim do dia. "Temos de ter a legislação toda escrita até o fim desta semana", reforçou.
Antes das declarações da presidente da Câmara americana, o petróleo oscilava entre altas e baixas, com o foco dos investidores também no aumento dos casos de covid-19 na Europa e em outras regiões. Além disso, ontem, o Comitê de Monitoramento Ministerial Conjunto (JMMC, na sigla em inglês) da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) não mencionou, após uma reunião, a possível extensão do acordo de cortes na produção para 2021 - o pacto entre os países membros do grupo vale até dezembro deste ano.
"Tem havido pedidos crescentes para que a Opep+ cancele o plano de redução de cortes a partir de 1º de janeiro, dado que a recuperação da demanda estagnou, enquanto a produção da Líbia continua crescendo", afirmam estrategistas de commodities do banco holandês ING.
De acordo com a Reuters, a Rússia pode apoiar a manutenção dos cortes no nível atual para além de 2020 se os mercados mundiais piorarem com a aceleração da pandemia.
No final desta tarde, o American Petroleum Institute (API) divulga as estimativas para os estoques semanais da commodity energética nos EUA.
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