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Economia

- Publicada em 19 de Outubro de 2020 às 08:10

Bolsas asiáticas sobem com possíveis estímulos nos EUA e vacina; Xangai recua

Anúncio feito pela Pfeizer na última sexta-feira segue no radar dos investidores

Anúncio feito pela Pfeizer na última sexta-feira segue no radar dos investidores


JOEL SAGET/AFP/JC
Agência Estado
As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam majoritariamente em alta nesta segunda-feira (19), reagindo a expectativas renovadas de que um novo pacote fiscal seja aprovado nos EUA e de que haja uma vacina para o novo coronavírus antes do fim do ano. Os mercados chineses, porém, ficaram no vermelho após o Produto Interno Bruto (PIB) da segunda maior economia do mundo crescer menos do que se esperava no último trimestre.
As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam majoritariamente em alta nesta segunda-feira (19), reagindo a expectativas renovadas de que um novo pacote fiscal seja aprovado nos EUA e de que haja uma vacina para o novo coronavírus antes do fim do ano. Os mercados chineses, porém, ficaram no vermelho após o Produto Interno Bruto (PIB) da segunda maior economia do mundo crescer menos do que se esperava no último trimestre.
O índice acionário japonês Nikkei subiu 1,11% em Tóquio, a 23.671,13 pontos, enquanto o Hang Seng avançou 0,64% em Hong Kong, a 24.542,26 pontos, o sul-coreano Kospi se valorizou 0,22% em Seul, a 2.346,74 pontos, e o Taiex registrou ganho de 1,24% em Taiwan, a 12.908,34 pontos. Investidores ponderam as chances de os EUA lançarem novos estímulos após a presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, dizer ontem que está esperançosa de chegar a um acordo sobre um novo pacote fiscal com a Casa Branca, apesar de "pequenas divergências". Pelosi e o secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, vêm negociando há meses um projeto bipartidário com medidas econômicas para amenizar os impactos causados pela pandemia de Covid-19.
O apetite por risco também ganhou força na Ásia após a Pfizer anunciar, na última sexta-feira (16), que poderá solicitar autorização de uso emergencial de sua possível vacina para o coronavírus até o fim de novembro. A gigante farmacêutica americana está desenvolvendo a vacina em parceria com a alemã BioNTech.
Já na China continental, as bolsas se enfraqueceram após dados mostrarem que o PIB do país teve expansão anual de 4,9% no terceiro trimestre, menor do que o acréscimo de 5,3% esperado por analistas, ainda que números de produção industrial e de vendas no varejo tenham surpreendido positivamente em setembro. O Xangai Composto recuou 0,71%, a 3.312,67 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto teve perda similar, de 0,70%, a 2.249,53 pontos.
Na Oceania, a bolsa australiana seguiu o viés majoritário da Ásia e ficou no azul. O S&P/ASX 200 avançou 0,85% em Sydney, a 6.229,40 pontos, atingindo o maior patamar desde o início de março.
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