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Economia

- Publicada em 16 de Outubro de 2020 às 11:11

Desempregados chegam a 14 milhões na última semana de setembro, diz IBGE

Dados da Pnad Covid revelou taxa de desocupação de 14,4% na quarta semana do mês

Dados da Pnad Covid revelou taxa de desocupação de 14,4% na quarta semana do mês


RAFAEL NEDDERMEYER/FOTOS PÚBLICAS/DIVULGAÇÃO/CIDADES
O número de desocupados no Brasil chegou a 14 milhões na última semana de setembro, com a taxa de desocupação atingindo 14,4%, segundo dados divulgados pela Pnad Covid do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira (16). Apesar de o número ser o maior contingente da série histórica da pesquisa, que começou em maio deste ano, em meio à pandemia da Covid-19, segundo o IBGE se trata de uma estabilidade na comparação com a semana anterior, que tinha 13,3 milhões de desocupados, com taxa de desemprego em 13,7%.
O número de desocupados no Brasil chegou a 14 milhões na última semana de setembro, com a taxa de desocupação atingindo 14,4%, segundo dados divulgados pela Pnad Covid do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira (16). Apesar de o número ser o maior contingente da série histórica da pesquisa, que começou em maio deste ano, em meio à pandemia da Covid-19, segundo o IBGE se trata de uma estabilidade na comparação com a semana anterior, que tinha 13,3 milhões de desocupados, com taxa de desemprego em 13,7%.
A coordenadora da pesquisa, Maria Lucia Vieira, apontou que, embora as informações sobre a desocupação tenham ficado estáveis na comparação semanal, elas sugerem que mais pessoas estejam pressionando o mercado em busca de trabalho, em meio à flexibilização das medidas de distanciamento social e à retomada das atividades econômicas.
Na primeira semana de maio, quando os primeiros dados da Pnad Covid foram coletados, o Brasil tinha 9,8 milhões de pessoas desocupadas, o que representa um aumento superior a quatro 4 milhões no contingente total. No mesmo período, a população ocupada caiu de 83,9 milhões para 83 milhões.
Folhapress
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