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Economia

- Publicada em 14 de Outubro de 2020 às 16:15

Petróleo fecha em alta de mais de 2% após AIE manter previsão para demanda global

O WTI para novembro encerrou com ganho de 2,09%, a US$ 41,04 o barril

O WTI para novembro encerrou com ganho de 2,09%, a US$ 41,04 o barril


ANDRÉ MOTTA DE SOUZA/AGÊNCIA PETROBRAS/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta quarta (14) após a Agência Internacional de Energia (AIE) manter inalterada a previsão para a queda na demanda pela commodity este ano. O enfraquecimento do dólar também ajudou a sustentar o ativo, ao torná-lo mais barato e, portanto, mais atraente.
Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta quarta (14) após a Agência Internacional de Energia (AIE) manter inalterada a previsão para a queda na demanda pela commodity este ano. O enfraquecimento do dólar também ajudou a sustentar o ativo, ao torná-lo mais barato e, portanto, mais atraente.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o WTI para novembro encerrou com ganho de 2,09%, a US$ 41,04 o barril. Já na Intercontinental Exchange (ICE), o Brent para dezembro subiu 2,05%, a US$ 43,32 o barril.
Pelas estimativas da AIE, o consumo mundial da commodity energética cairá 8,4 milhões de barris por dia (bpd) este ano. A entidade, que tem sede em Paris, decidiu pela manutenção dos números uma vez que, embora tenha diminuído a projeção para o terceiro trimestre, elevou a expectativa para os últimos três meses de 2020, sem alteração no horizonte anual, de 91,7 milhões de bpd.
"As perspectivas econômicas e a futura disseminação do vírus, ambas as principais influências na demanda de petróleo, permanecem incertos", ponderou a AIE
A relativa melhora das perspectivas impulsionou os preços na sessão desta quarta-feira, que também contou com a influência do dólar mais fraco. Apesar disso, o Commerzbank não está otimista em relação ao futuro próximo do setor, em meio ao persistente avanço global do coronavírus, que pode levar a imposição de novas medidas de restrição ao movimento. "Continuamos vendo riscos predominantemente negativos para os preços", destaca.
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