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Economia

- Publicada em 13 de Outubro de 2020 às 10:52

Pesquisa aponta que 35,2% dos varejistas no RS devem contratar temporários para o fim de ano

Levantamento da Fecomércio-RS ouviu mais de mil estabelecimentos em cinco regiões gaúchas

Levantamento da Fecomércio-RS ouviu mais de mil estabelecimentos em cinco regiões gaúchas


LUIZA PRADO/JC
Pesquisa realizada pela Fecomércio-RS entre 1092 estabelecimentos do varejo no Rio Grande do Sul aponta que 35,2% deles pretendem contratar trabalhadores temporários para atender o aumento da demanda de fim de ano. A maioria (68,2%), ainda não havia começado o processo seletivo no período do levantamento, realizado entre 26 de agosto e 18 de setembro. A expectativa é que o início das atividades dos temporários se distribua entre os meses de outubro (29,2%), novembro (40,6%) e dezembro (25,5%). Dentre as empresas que irão empregar mão de obra no período, 42,9% delas declararam que há chance de efetivação ao final do contrato.
Pesquisa realizada pela Fecomércio-RS entre 1092 estabelecimentos do varejo no Rio Grande do Sul aponta que 35,2% deles pretendem contratar trabalhadores temporários para atender o aumento da demanda de fim de ano. A maioria (68,2%), ainda não havia começado o processo seletivo no período do levantamento, realizado entre 26 de agosto e 18 de setembro. A expectativa é que o início das atividades dos temporários se distribua entre os meses de outubro (29,2%), novembro (40,6%) e dezembro (25,5%). Dentre as empresas que irão empregar mão de obra no período, 42,9% delas declararam que há chance de efetivação ao final do contrato.
A Pesquisa de Empregos Temporários 2020 ouviu estabelecimentos do varejo nas cidades de Porto Alegre, Caxias do Sul, Ijuí, Pelotas e Santa Maria. A crise do coronavírus pesou na intenção de contratações: o fator foi levado em consideração por 63,3% das empresas ouvidas. O levantamento apurou que 44,3% dos entrevistados devem recrutar a mesma quantidade de temporários na comparação com o ano passado, 37,8% devem empregar um número menor e 6,2% um número muito menor. Entre os que pretendem ampliar o quadro de fim de ano, 11,1% devem chamar um número maior e 0,5% um número muito maior de pessoas.
A maioria das vagas deve se concentrar em vendas/comercial (87%), seguida por caixa/crediário (20,8%). As seleções serão realizadas no próprio estabelecimento em 85,9% dos casos. Entre as exigências mais frequentes estão grau de instrução (38,3%) e disponibilidade de horário (31,0%). Na sequência, aparecem experiência (30,2%) e qualidades pessoais (23,4%) como os diferenciais mais procurados. As novas previsões de contrato incorporadas na Reforma Trabalhista não devem alterar significativamente as modalidades escolhidas, com 96,9% dos entrevistados declarando que pretendem manter o mesmo modelo praticado em anos anteriores.
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