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Economia

- Publicada em 07 de Outubro de 2020 às 11:14

Ibovespa tem oscilação em dia de recuperação nas bolsas de Nova Iorque

Ibovespa tinha 95.051 pontos, em queda de 0,59%

Ibovespa tinha 95.051 pontos, em queda de 0,59%


NELSON ALMEIDA/AFP/JC
Agência Estado
Depois de abrir com leve alta, em um ambiente de cautela com o cenário fiscal doméstico, o Índice Ibovespa operava em queda nesta quarta-feira (7), buscando reencontrar o caminho da recuperação, tendo como influência o desempenho positivo das bolsas de Nova Iorque. Por lá, os índices iniciaram o dia em altas modestas, recompondo parte das perdas registradas na véspera, quando o presidente americano, Donald Trump, interrompeu as negociações em torno de novo pacote de auxílio à atividade econômica. Às 11h15min desta quarta, o Ibovespa tinha 95.051 pontos, em queda de 0,59%.
Depois de abrir com leve alta, em um ambiente de cautela com o cenário fiscal doméstico, o Índice Ibovespa operava em queda nesta quarta-feira (7), buscando reencontrar o caminho da recuperação, tendo como influência o desempenho positivo das bolsas de Nova Iorque. Por lá, os índices iniciaram o dia em altas modestas, recompondo parte das perdas registradas na véspera, quando o presidente americano, Donald Trump, interrompeu as negociações em torno de novo pacote de auxílio à atividade econômica. Às 11h15min desta quarta, o Ibovespa tinha 95.051 pontos, em queda de 0,59%.
A principal expectativa dos investidores em Wall Street é pela divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve, às 15h. Por aqui, o destaque da última hora fica por conta das declarações do presidente do Banco Central brasileiro, Roberto Campos Neto. Em sua participação no webinar da Brazilian-American Chamber of Commerce, Campos Neto reforçou uma série de mensagens dos documentos mais recentes do BC sobre política monetária. Conforme o presidente do BC, "o espaço remanescente para utilização da política monetária, se houver, deve ser pequeno".
Nesta manhã, o Instituto Internacional de Finanças (IIF) afirmou em relatório que prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil registrará contração de 5,9% em 2020 e expansão de 3,6% em 2021. Pelos cálculos da instituição, a atividade econômica da América Latina terá perda de 8,4% este ano e avanço de 3,8% no próximo. O instituto atribui o desempenho de emergentes à lenta recuperação dos preços de commodities e do fluxo de capitais.
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