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Economia

- Publicada em 24 de Setembro de 2020 às 16:25

Ouro fecha em alta, com recuperação após quedas recentes, apoiado por dólar fraco

Ouro com entrega prevista para dezembro avançou 0,45%, a US$ 1876,9 a onça-troy

Ouro com entrega prevista para dezembro avançou 0,45%, a US$ 1876,9 a onça-troy


VISUALHUNT.COM/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O ouro fechou em alta nesta quinta-feira (24) em recuperação após três pregões consecutivos de quedas. Depois de ter sido pressionado nos últimos dias pela força do dólar, o metal precioso ganhou impulso nesta quinta com a moeda dos Estados Unidos mais fraca na comparação com os principais pares.
O ouro fechou em alta nesta quinta-feira (24) em recuperação após três pregões consecutivos de quedas. Depois de ter sido pressionado nos últimos dias pela força do dólar, o metal precioso ganhou impulso nesta quinta com a moeda dos Estados Unidos mais fraca na comparação com os principais pares.
Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para dezembro avançou 0,45%, a US$ 1876,9 a onça-troy, depois de ter alcançado na quarta-feira (22) o nível de fechamento mais baixo desde 22 de julho.
A melhora no sentimento do mercado, gerada por perspectivas renovadas de um pacote fiscal nos EUA, levou o índice DXY, que mede a variação do dólar ante seis rivais, a inverter o sinal e passar a cair. Com a moeda americana em queda, os contratos das commodities ficam mais baratos e atraentes para detentores de outras divisas.
Na visão do analista de metais preciosos Carsten Fritsch, do banco alemão Commerzbank, o quadro positivo para o ouro não mudou muito, apesar da liquidação recente. "É duvidoso, para dizer o mínimo, que o dólar seja capaz de defender ou mesmo estender seus ganhos mais recentes, visto que a política monetária do Federal Reserve permanecerá ultra expansionista nos próximos anos", argumenta.
Chefe de Pesquisa no banco suíço Julius Baer, Carsten Menke reconhece que o dólar foi um gatilho para a liquidação dos metais preciosos nos últimos dias, mas ele acredita que o movimento foi mais técnico. "O ânimo do mercado claramente esfriou durante as últimas semanas, mas não acreditamos que o cenário fundamental tenha mudado muito", diz.
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