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Economia

- Publicada em 15 de Setembro de 2020 às 16:33

Petróleo fecha em alta, com recuperação apoiada por dados da China e furacão

Contrato do WT para outubro terminou em alta de 2,74%, a US$ 38,28 o barril

Contrato do WT para outubro terminou em alta de 2,74%, a US$ 38,28 o barril


STÉFERSON FARIA /AGÊNCIA PETROBRAS/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo fecharam com ganhos nesta terça-feira (15) com recuperação depois de perdas recentes e ganho de fôlego na reta final da sessão, em meio ao noticiário sobre a passagem do furacão Sally pelo Golfo do México, região importante para a produção do óleo. O movimento ocorreu depois da publicação de indicadores positivos da China e com um furacão no radar, mesmo após relatório da Agência Internacional de Energia (AIE), com previsão de queda na demanda global neste ano.
Os contratos futuros de petróleo fecharam com ganhos nesta terça-feira (15) com recuperação depois de perdas recentes e ganho de fôlego na reta final da sessão, em meio ao noticiário sobre a passagem do furacão Sally pelo Golfo do México, região importante para a produção do óleo. O movimento ocorreu depois da publicação de indicadores positivos da China e com um furacão no radar, mesmo após relatório da Agência Internacional de Energia (AIE), com previsão de queda na demanda global neste ano.
O contrato do WT para outubro terminou em alta de 2,74%, a US$ 38,28 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para novembro subiu 2,32%, a US$ 40,53 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).
A commodity chegou a operar em queda no início do dia, mas ganhou fôlego. Na China, a produção industrial avançou 5,6% em agosto, na comparação anual, acima da previsão de alta de 5,2% dos analistas, e as vendas no varejo também cresceram na mesma comparação. Na Alemanha, o índice ZEW de expectativas econômicas surpreendeu e subiu a 77,4 em setembro.
No noticiário do setor, foi informado que o furacão Sally já paralisou mais de 20% da produção de petróleo na região do Golfo do México. Por outro lado, a AIE ampliou sua previsão para queda na demanda pelo óleo em 2020, a 8,4 milhões de barris por dia.
A Sucden Financial comentou em relatório que sinais positivos recentes das economias da China e dos EUA apoiavam os contratos nesta terça. O NatWest, por sua vez, notou que o ambiente em geral de maior apetite por risco sustentava os preços.
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