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Economia

- Publicada em 03 de Setembro de 2020 às 10:02

Dólar cai com realização e renova mínima após dado de auxílio-desemprego nos EUA

Em baixa, dólar comercial é vendido a R$ 5,32

Em baixa, dólar comercial é vendido a R$ 5,32


FREEPIK/REPRODUÇÃO/JC
Agência Estado
O dólar à vista opera em baixa, após oscilar sem direção única nos primeiros negócios. A moeda americana desacelerou a alta no exterior e renovou mínima ante o real, reagindo há pouco ao dado semanal de auxílio-desemprego nos Estados Unidos, que veio melhor que o esperado. As solicitações caíram 130 mil na semana, a 881 mil, abaixo da previsão de queda a 950 mil. Às 9h46min, o dólar à vista caía 0,70%, a R$ 5,320. O dólar futuro de outubro recuava 0,40%, a R$ 5,3250.
O dólar à vista opera em baixa, após oscilar sem direção única nos primeiros negócios. A moeda americana desacelerou a alta no exterior e renovou mínima ante o real, reagindo há pouco ao dado semanal de auxílio-desemprego nos Estados Unidos, que veio melhor que o esperado. As solicitações caíram 130 mil na semana, a 881 mil, abaixo da previsão de queda a 950 mil. Às 9h46min, o dólar à vista caía 0,70%, a R$ 5,320. O dólar futuro de outubro recuava 0,40%, a R$ 5,3250.
Antes do indicador, um movimento de realização de ganhos acumulados já conduzia a moeda americana em baixa, com investidores à espera da apresentação dos detalhes da reforma administrativa, encaminhada nesta quinta-feira (3) ao Congresso, conforme o Diário Oficial da União. A equipe econômica concede entrevista coletiva às 10 horas para detalhar a proposta. Mais cedo, um viés de alta ante o real nos primeiros negócios espelhou o sinal externo do dólar positivo, em meio à divulgação da produção industrial em julho, que veio perto do teto das projeções do mercado.
A produção industrial subiu 8,0% em julho ante junho, na série com ajuste sazonal, divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado ficou um pouco abaixo do teto das expectativas, de 8,4% das expectativas de analistas ouvidos. O piso era de 4,3%, com mediana de 5,9%. Em relação a julho de 2019, a produção caiu 3,0%, ficando exatamente no teto das expectativas. A maior retração esperada era de 12,6%, com mediana negativa de 6,05%. A indústria acumula queda de 9,6% no ano de 2020 e, em 12 meses, um declino de 5,7%.
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