Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Dólar segue volátil em meio a cautela fiscal e exterior misto
Dólar à vista subia 0,03%, a R$ 5,52
MARCOS SANTOS/USP IMAGENS/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
Volátil, o dólar passou a subir levemente nesta quarta-feira (26) após abrir com viés de baixa em meio a um baixo volume de negócios. Os negócios são influenciados, por enquanto, pela valorização da moeda americana frente divisas principais e algumas emergentes e ligadas a commodities em meio a sinais mistos nas bolsas, além de persistente cautela com o cenário fiscal no Brasil, de acordo com operadores.Economia
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
Volátil, o dólar passou a subir levemente nesta quarta-feira (26) após abrir com viés de baixa em meio a um baixo volume de negócios. Os negócios são influenciados, por enquanto, pela valorização da moeda americana frente divisas principais e algumas emergentes e ligadas a commodities em meio a sinais mistos nas bolsas, além de persistente cautela com o cenário fiscal no Brasil, de acordo com operadores.Economia
As indefinições sobre os programas governamentais pós pandemia e a percepção de desgaste na relação do ministro da Economia, Paulo Guedes, com o presidente Jair Bolsonaro, após desentendimento sobre os valores do Renda Brasil, apoiam uma leve demanda defensiva no dólar. Na terça-feira (25) à tarde, o dólar fechou em baixa na esteira de um movimento vendedor para realização de lucros acumulados.
Às 9h43min, o dólar à vista subia 0,03%, a R$ 5,5284, após registrar máxima a R$ 5,5491 (+0,40%) e, mínima após a abertura, a R$ 5,5136 (-0,25%). O dólar futuro para setembro avançava 0,40%, a R$ 5,5330. Mais cedo, a FGV divulgou que o Índice Nacional de Custo da Construção - M (INCC-M) subiu 0,82% no mês de agosto, desacelerando em relação a alta de 0,84% em julho. No ano, o INCC-M acumula alta de 3,39% e nos 12 meses até agosto a alta acumulada é de 4,44%.