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Dólar recua em linha com exterior, mas risco fiscal segue no radar
Dólar à vista caía 0,57%, cotado a R$ 5,55
FREEPIK/REPRODUÇÃO/JC
Agência Estado
O dólar opera em baixa nesta terça-feira (25) sintonizado com a desvalorização externa ante divisas fortes e emergentes e ligadas a commodities. Os principais catalisadores internacionais são os progressos vistos por EUA e China no acordo comercial assinado no começo do ano e a segunda estimativa do PIB da Alemanha no segundo trimestre melhor que o esperado por analistas.
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O dólar opera em baixa nesta terça-feira (25) sintonizado com a desvalorização externa ante divisas fortes e emergentes e ligadas a commodities. Os principais catalisadores internacionais são os progressos vistos por EUA e China no acordo comercial assinado no começo do ano e a segunda estimativa do PIB da Alemanha no segundo trimestre melhor que o esperado por analistas.
No Brasil, o IPCA-15 de agosto veio em linha com a mediana (+0,23%) e dentro do intervalo das projeções do mercado (+0,05% a +0,37%), ficando em segundo plano no câmbio. Mas, os operadores seguem atentos ao desentendimento entre o presidente Jair Bolsonaro e a equipe econômica em relação ao valor sugerido para o Renda Brasil, de R$ 247, considerado baixo pelo mandatário do País. Bolsonaro repetiu que o valor do benefício deve ficar em um "meio termo" entre R$ 200 e os R$ 600 já pagos a beneficiários em cinco parcelas. Empolgado com os efeitos do auxílio emergencial na sua popularidade, Bolsonaro vê no Renda Brasil uma oportunidade de reeleição.
Nesta terça-feira (25), o governo vai apresentar apenas o programa Casa Verde Amarela, uma reformulação do Minha Casa, Minha Vida, como um dos "projetos prioritários para a geração de empregos" e para a retomada da economia. Deve ser anunciada a redução dos juros cobrados nos financiamentos habitacionais, principalmente para as regiões Norte e Nordeste.