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Economia

- Publicada em 18 de Agosto de 2020 às 09:50

Dólar recua após Bolsonaro afirmar apoio a Guedes e com exterior

Presidente disse que saída de Guedes 'nunca foi cogitada'

Presidente disse que saída de Guedes 'nunca foi cogitada'


CAROLINA ANTUNES/PR/JC
Agência Estado
O mercado de câmbio opera o dólar em baixa. Os investidores devolvem boa parte dos ganhos da véspera da moeda americana. Na mínima, o dólar à vista caiu a R$ 5,4268 (-1,28%), enquanto o dólar futuro de setembro cedeu até R$ 5,4280 (-1,52%). "Vemos uma recuperação nas moedas emergentes ajudando o mercado de câmbio local, enquanto Jair Bolsonaro (presidente) volta a mostrar apoio a Paulo Guedes (ministro da Economia), inclusive afirmando que sua saída nunca foi cogitada", resume o trader Luis Felipe Laudísio dos Santos, da Renascença DTVM. Às 9h35min, o dólar à vista caía 1,30%, a R$ 5,4232. O dólar futuro para setembro recuava 1,38%, a R$ 5,4355.
O mercado de câmbio opera o dólar em baixa. Os investidores devolvem boa parte dos ganhos da véspera da moeda americana. Na mínima, o dólar à vista caiu a R$ 5,4268 (-1,28%), enquanto o dólar futuro de setembro cedeu até R$ 5,4280 (-1,52%). "Vemos uma recuperação nas moedas emergentes ajudando o mercado de câmbio local, enquanto Jair Bolsonaro (presidente) volta a mostrar apoio a Paulo Guedes (ministro da Economia), inclusive afirmando que sua saída nunca foi cogitada", resume o trader Luis Felipe Laudísio dos Santos, da Renascença DTVM. Às 9h35min, o dólar à vista caía 1,30%, a R$ 5,4232. O dólar futuro para setembro recuava 1,38%, a R$ 5,4355.
À CNN Brasil, Bolsonaro disse que a saída de Guedes "nunca foi cogitada", que há "possibilidade zero em furar o teto de gastos" e que isso "não será sonhado". Já Guedes, em entrevista a jornalistas na frente do ministério, disse que não teve nenhum ato que sugerisse que ele não devesse confiar em Bolsonaro. "Não faltei em nenhum momento na confiança que o presidente depositou em mim", afirmou.
O economista Silvio Campos Neto, da Tendências Consultoria, disse ao Estadão que a segunda prévia de agosto do IGP-M (+2,34%), divulgada mais cedo, limita o recuo dos juros curtos, porque reforça "a percepção de fim de ciclo de queda da Selic".
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