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Economia

- Publicada em 17 de Agosto de 2020 às 16:03

Petróleo fecha em alta com dólar fraco e relato de alta na demanda da China

Petróleo e gás extraídos aumentarão produção da estatal para o Plano de Gestão 2018-2022

Petróleo e gás extraídos aumentarão produção da estatal para o Plano de Gestão 2018-2022


JOÃO PAULO CEGLISK/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo encerraram a sessão desta segunda-feira (17) em alta, amparados pelo dólar fraco no exterior, que estimula a procura por commodities. A possibilidade de aumento nas compras de óleo americano por parte da China deu apoio adicional aos negócios do setor.
Os contratos futuros de petróleo encerraram a sessão desta segunda-feira (17) em alta, amparados pelo dólar fraco no exterior, que estimula a procura por commodities. A possibilidade de aumento nas compras de óleo americano por parte da China deu apoio adicional aos negócios do setor.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para setembro encerrou o dia em alta de 2,09%, a US$ 42,89 o barril, enquanto na Internacional Exchange (ICE), o contrato do Brent para outubro subiu 1,27%, a US$ 45,37.
O petróleo foi especialmente ajudado ao longo do dia pela fraqueza do dólar lá fora, o que torna commodities mais baratas para detentores de outras divisas e estimula a busca pelo ativo.
Ainda pelo lado da demanda, a Reuters noticiou que os embarques de petróleo dos EUA para a China devem aumentar nas próximas semanas, segundo fontes, que relataram salto nas compras da estatal chinesa PetroChina e da maior companhia de refino do país, a Sinopec.
Mesmo assim, há algum desconforto no mercado de petróleo com a perspectiva de médio prazo para a demanda. De acordo com o ING, a demanda está demorando mais do que o esperado para retomar os níveis anteriores à pandemia, o que pode gerar correção nos ativos do setor em breve. "Isso se refletiu na semana passada, quando Agência Internacional de Energia (AIE) e Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) revisaram para baixo suas estimativas para a demanda neste ano e em 2021", lembra o banco holandês.
Em tempo: o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) informou hoje que espera queda na produção de petróleo dos EUA entre agosto e setembro, de 7,577 milhões de barris por dia a 7,558 milhões de barris por dia. As informações constam em relatório mensal sobre produtividade no setor, divulgado no site da instituição.
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