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Economia

- Publicada em 17 de Agosto de 2020 às 08:10

Maioria das Bolsas da Ásia fecha em alta, lideradas por China; Tóquio é exceção

Nikkei caiu 0,83% na capital japonesa, a 23.096,75 pontos

Nikkei caiu 0,83% na capital japonesa, a 23.096,75 pontos


Kazuhiro NOGI/AFP/JC
Agência Estado
As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta segunda-feira (17) lideradas pelas chinesas, apesar de persistentes tensões entre Pequim e Washington e dúvidas sobre a adoção de um novo pacote fiscal nos EUA. Na China continental, os mercados ficaram em território positivo pelo terceiro pregão seguido, graças ao bom desempenho de ações financeiras e de defesa e após o banco central chinês (PBoC) fazer uma injeção de capital equivalente a US$ 101 bilhões no sistema bancário do país.
As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta segunda-feira (17) lideradas pelas chinesas, apesar de persistentes tensões entre Pequim e Washington e dúvidas sobre a adoção de um novo pacote fiscal nos EUA. Na China continental, os mercados ficaram em território positivo pelo terceiro pregão seguido, graças ao bom desempenho de ações financeiras e de defesa e após o banco central chinês (PBoC) fazer uma injeção de capital equivalente a US$ 101 bilhões no sistema bancário do país.
O índice Xangai Composto subiu 2,34% nesta segunda, garantindo seu maior ganho desde o fim de julho, a 3.438,80 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 1,92%, a 2.287,34 pontos. Em outras partes da Ásia, o Hang Seng se valorizou 0,65% em Hong Kong, a 25.347,34 pontos, e o Taiex mostrou alta de 1,26% em Taiwan, a 12.956,11 pontos.
A bolsa japonesa foi na contramão nesta segunda, após dados fracos da economia doméstica, e o índice Nikkei caiu 0,83% em Tóquio, a 23.096,75 pontos. O Produto Interno Bruto (PIB) do Japão despencou a uma taxa anualizada recorde de 27,8% no segundo trimestre, diante do violento impacto da pandemia de coronavírus. Na Coreia do Sul, o mercado de Seul não operou nesta segunda devido a um feriado.
Apesar da valorização predominante, investidores da região asiática continuam atentos às difíceis relações entre EUA e China. No fim da semana passada, o presidente americano, Donald Trump, emitiu decreto exigindo que a chinesa ByteDance venda os ativos do aplicativo TikTok nos EUA em até 90 dias. Além disso, uma revisão da fase 1 do acordo comercial sino-americano, prevista para o último fim de semana, foi adiada por tempo indeterminado por questões de agenda.
Também preocupa o fato de o governo dos EUA a e oposição democrata permanecerem num impasse em relação a um novo pacote de estímulos fiscais para ajudar a economia americana a superar a crise da Covid-19. Na Oceania, a bolsa australiana ficou no vermelho, pressionada sobretudo por ações de grandes bancos domésticos. O S&P/ASX 200 caiu 0,81% em Sydney, a 6.076,40 pontos.
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