Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Justiça aceita pedido de recuperação judicial do Grupo Minuano
Empresa de Lindolfo Collor tem 60 dias para apresentar plano que renegocie dívidas de mais de R$ 250 milhões
REPRODUÇÃO/GOOGLE MAPS/JC
O pedido de recuperação judicial do Grupo Minuano, de Lindolfo Collor, foi aceito pela Vara Regional Empresarial da Comarca de Novo Hamburgo na segunda-feira (10). Com isso, a empresa coureiro-calçadista poderá negociar suas dívidas, que ultrapassam R$ 250 milhões. Foi dado prazo de 60 dias para apresentação do plano de recuperação.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O pedido de recuperação judicial do Grupo Minuano, de Lindolfo Collor, foi aceito pela Vara Regional Empresarial da Comarca de Novo Hamburgo na segunda-feira (10). Com isso, a empresa coureiro-calçadista poderá negociar suas dívidas, que ultrapassam R$ 250 milhões. Foi dado prazo de 60 dias para apresentação do plano de recuperação.
Fundado em 1972 em Lindolfo Collor, o Grupo Minuano e emprega 2,5 mil pessoas em cinco unidades, quatro no Rio Grande do Sul e uma na Bahia. Mesmo com a recuperação judicial, a empresa não pretende encerrar atividades de suas unidades ou realizar demissões. Além dos trabalhos com tapetes e couro automotivo e para estofados, o grupo tem a própria marca de sapatos, a Calçados Malu.