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Economia

- Publicada em 05 de Agosto de 2020 às 09:24

Inflação para famílias de renda mais baixa fica em 0,50% em julho

De junho para julho, as despesas com habitação registraram maior alta em suas taxas de variação

De junho para julho, as despesas com habitação registraram maior alta em suas taxas de variação


MARCO QUINTANA/JC
O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que mede a variação da cesta de consumo de famílias brasileiras com renda até 2,5 salários mínimos, registrou inflação de 0,50%. A taxa ficou acima do 0,33% de junho. Segundo os dados, divulgados nesta quarta-feira (5) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o IPC-C1 acumula taxa de inflação de 3,08% em 12 meses.
O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que mede a variação da cesta de consumo de famílias brasileiras com renda até 2,5 salários mínimos, registrou inflação de 0,50%. A taxa ficou acima do 0,33% de junho. Segundo os dados, divulgados nesta quarta-feira (5) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o IPC-C1 acumula taxa de inflação de 3,08% em 12 meses.
O IPC-C1 também ficou acima das taxas registradas pelo Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR), que mede a variação da cesta de consumo para todas as faixas de renda, e que teve inflações de 0,49% em julho e de 2,40% em 12 meses.
De junho para julho, quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram alta em suas taxas de variação: habitação (de 0,07% em junho para 0,90% em julho), saúde e cuidados pessoais (de 0,11% para 0,54%), transportes (de 1,03% para 1,12%) e despesas diversas (de 0,10% para 0,25%).
Por outro lado, quatro grupos tiveram queda na taxa de junho para julho: alimentação (de 0,53% para 0,13%), comunicação (de 0,72% para 0,40%), educação, leitura e recreação (de -0,37% para -0,61%) e vestuário (de -0,10% para -0,25%).
O IPC-C1 é calculado com base em preços coletados em sete capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Recife e Salvador.
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