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Economia

- Publicada em 04 de Agosto de 2020 às 16:27

Petróleo fecha em alta com indicadores econômicos fortes e queda dos estoques

O barril de petróleo tipo WTI com entrega para setembro encerrou em alta de 1,68%, a US$ 41,70

O barril de petróleo tipo WTI com entrega para setembro encerrou em alta de 1,68%, a US$ 41,70


AGÊNCIA PETROBRAS/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta terça-feira (4), em meio à divulgação de indicadores que reforçaram a percepção de que a recuperação da economia pode sustentar a retomada da demanda pela commodity. Relatos de possível queda nos estoques americanos também ofereceram suporte às cotações.
Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta terça-feira (4), em meio à divulgação de indicadores que reforçaram a percepção de que a recuperação da economia pode sustentar a retomada da demanda pela commodity. Relatos de possível queda nos estoques americanos também ofereceram suporte às cotações.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril de petróleo tipo WTI com entrega para setembro encerrou em alta de 1,68%, a US$ 41,70. Já o Brent para outubro avançou 0,63%, a US% 44,43 na Intercontinental Exchange (ICE).
No início da sessão, os preços do petróleo chegaram a cair quase 2%, com o noticiário negativo a respeito de uma segunda onda de casos de coronavírus no mundo. No entanto, o sentimento no mercado melhorou de forma generalizada ao longo da manhã, sobretudo após o Departamento do Comércio dos Estados Unidos informar que as encomendas à indústria avançaram 6,2% de maio a junho. Analistas consultados pelo The Wall Street Journal previam alta menor, de 4,9%.
 
À tarde, a commodity acelerou o movimento de alta, enquanto circulava entre operadores a informação de que os estoques de petróleo nos EUA tiveram forte queda na semana passada. Os números do American Petroleum Institute (API) sairão no final desta tarde, enquanto os dados do Departamento de Energia serão divulgados amanhã.
Segundo o Commerzbank, os ganhos de hoje se justificam pelo horizonte econômico melhor, na esteira dos dados. No entanto, o banco alerta que os fundamentos do mercado ainda estão frágeis, com perspectivas de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) voltem a elevar a produção, após o fim do acordo vigente.
"Dada a recuperação vacilante da demanda, o enfraquecimento da disciplina da Opep e de seus aliados a respeito da produção poderá gerar um excesso de oferta e, assim, pressionar os preços do petróleo", avalia.
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