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Economia

- Publicada em 30 de Julho de 2020 às 03:00

Supermercadistas estão preocupados com o futuro

Empresários do setor supermercadista deram o recado: é preciso reabrir o comércio para garantir a sustentação da economia. Em live do Tá na Mesa da Federasul, os supermercadistas do interior gaúcho criticaram as atuais medidas municipais e estaduais de restrição. "O governo não vai poder ajudar para sempre", afirmou Renato Aldair Menezes da Silveira, um dos diretores do Grupo Guanabara, fazendo referência à diminuição da renda dos consumidores e o eventual fim do seguro desemprego e do auxílio emergencial.
Empresários do setor supermercadista deram o recado: é preciso reabrir o comércio para garantir a sustentação da economia. Em live do Tá na Mesa da Federasul, os supermercadistas do interior gaúcho criticaram as atuais medidas municipais e estaduais de restrição. "O governo não vai poder ajudar para sempre", afirmou Renato Aldair Menezes da Silveira, um dos diretores do Grupo Guanabara, fazendo referência à diminuição da renda dos consumidores e o eventual fim do seguro desemprego e do auxílio emergencial.
"Lutamos no escuro. Muitos municípios não são parceiros da classe produtiva. Viram às costas para os empresários e não desenvolvem protocolos de prevenção, apenas ordenam o fechamento e ponto final", afirmou Luiz Carlos Júnior, também diretor do Grupo Guanabara, rede com nove lojas no interior gaúcho.
O setor, considerado essencial desde a greve dos caminhoneiros, é descrito pelo diretor-presidente da Rede IMEC, de Lajeado, Leonardo Taufer como um "time de aliados. Antes de competir, colaborar". Taufer recebe em suas 17 lojas espalhadas pelos 12 municípios mais de 1 milhão de clientes por mês. Desde que declarado o estado de pandemia pela OMS, em março, o e-commerce, bem como plataformas de venda marketplaces tiveram um salto astronômico. As redes Peruzzo e Guanabara investiram na implementação destes recursos, incluindo outras plataformas, como o whatsapp. Taufer, afirmou que a Rede IMEC conta com 16 pontos de self-checkout, que possibilita o pagamento e a conferência das compras sem nenhum contato humano. "Antes da pandemia nossa meta era modificar a experiência de compra. Agora, é proporcionar segurança e continuar investindo em melhorias na ida de clientes às compras", disse. A Rede Peruzzo, que deve entrar para o ramo do "atacarejo" também, afirmou que houve retardo de investimentos, principalmente na expansão e reforma de lojas.
 
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