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Economia

- Publicada em 28 de Julho de 2020 às 09:46

Dólar sobe com realização antes de estímulos nos EUA e reunião do Fed

No Brasil, o dólar vinha acumulando perdas ante o real de cerca de 5% neste mês

No Brasil, o dólar vinha acumulando perdas ante o real de cerca de 5% neste mês


FREEPIK/REPRODUÇÃO/JC
Agência Estado
O mercado de câmbio opera o dólar em alta na manhã desta terça-feira (28), acompanhando a tendência global de valorização. Investidores ajustam posições, após o índice DXY do dólar, que mede as variações da moeda americana frente a outras seis divisas relevantes, ter caído à mínima em dois anos, enquanto no Brasil o dólar vinha acumulando perdas ante o real de cerca de 5% neste mês. Às 9h20min desta terça, o dólar à vista subia 0,50%, a R$ 5,1836. O dólar futuro para agosto avançava a R$ 5,1875 (+0,79%).
O mercado de câmbio opera o dólar em alta na manhã desta terça-feira (28), acompanhando a tendência global de valorização. Investidores ajustam posições, após o índice DXY do dólar, que mede as variações da moeda americana frente a outras seis divisas relevantes, ter caído à mínima em dois anos, enquanto no Brasil o dólar vinha acumulando perdas ante o real de cerca de 5% neste mês. Às 9h20min desta terça, o dólar à vista subia 0,50%, a R$ 5,1836. O dólar futuro para agosto avançava a R$ 5,1875 (+0,79%).
Persistem as preocupações nesta terça com o impacto da disseminação do novo coronavírus no mundo, principalmente na economia dos EUA, e também há um compasso de espera pela decisão de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), que será anunciada na quarta-feira (29), e pela aprovação de um novo pacote de estímulo fiscal de US$ 1 trilhão pelo Congresso americano.
Hoje, estão previstos dois leilões de linha, no montante de até US$ 2 bilhões, para rolagem de vencimentos de 4 de agosto (10h15min). A operação deve evitar demanda extra dos investidores no mercado, que poderia ocorrer se a autoridade não realizasse essa operação.
Mais cedo, os dados do setor imobiliário mostraram recuperação. O Índice de Confiança da Construção (ICST) subiu 6,6 pontos em julho, para 83,7, na série com ajuste sazonal. Com o resultado, a média móvel trimestral do indicador avançou para 76,3, de 70 no período encerrado em junho. Nesta base, é a primeira alta em quatro meses.
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