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Pandemia emperra negócios com créditos de descarbonização na B3
Programa visa a incentivar combustíveis renováveis no Brasil
MARCELLO CASAL JR./ABR/JC
A crise econômica gerada pela pandemia do novo coronavírus emperra as negociações dos primeiros créditos de carbono lançados na B3, a bolsa de valores de São Paulo, e abriu uma frente de batalha entre distribuidores de combustíveis e produtores de etanol e biodiesel sobre os rumos de programa de incentivo a combustíveis renováveis lançado no governo Michel Temer.
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A crise econômica gerada pela pandemia do novo coronavírus emperra as negociações dos primeiros créditos de carbono lançados na B3, a bolsa de valores de São Paulo, e abriu uma frente de batalha entre distribuidores de combustíveis e produtores de etanol e biodiesel sobre os rumos de programa de incentivo a combustíveis renováveis lançado no governo Michel Temer.
Os primeiros certificados, chamados de Cbios, foram registrados na B3 no dia 25 de abril. Até a sexta (17), apenas cerca de 1% do estoque de títulos registrados havia sido negociado. E, ainda assim, em valores bem inferiores aos esperados.
A ausência de negócios reflete uma disputa de bastidores no setor sobre a revisão das metas do programa devido à pandemia. As distribuidoras de combustíveis alegam que o consumo despencou e pedem o adiamento das obrigações de compra de títulos para 2021. O agronegócio, que é o vendedor dos títulos, é contra.