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Economia

- Publicada em 14 de Julho de 2020 às 03:00

Corsan e BNDES começam estudos de novas PPPs

Companhia acredita que 40 cidades poderão ser inseridas no projeto

Companhia acredita que 40 cidades poderão ser inseridas no projeto


/JOÃO MATTOS/ARQUIVO/JC
Reunião inicial do projeto de trabalho com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para estudos de novas parcerias público-privadas (PPPs) da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) foi realizada nesta segunda-feira.
Reunião inicial do projeto de trabalho com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para estudos de novas parcerias público-privadas (PPPs) da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) foi realizada nesta segunda-feira.
Chamada de reunião de kick-off, é o momento em que as equipes se reúnem para o alinhamento do plano de trabalho, com detalhamento de cronograma e estrutura da proposta. A Corsan visa cerca de 40 cidades que poderão ser inseridas no projeto que tem como objetivo acelerar a universalização do saneamento no Estado.
No escopo do trabalho, o BNDES aporta seu conhecimento para a estrutura analítica com diagnóstico das regiões selecionadas e a viabilidade econômico-financeira, além da fase de licitação com acompanhamento e suporte durante o processo licitatório.
O presidente da Corsan, Roberto Barbuti, destacou a importância do projeto, principalmente no momento em que o país passa pela aprovação de um novo marco regulatório do saneamento.
"Pretendemos replicar o modelo de sucesso aplicado na PPP da Região Metropolitana de Porto Alegre e, com isso, alcançarmos o serviço de esgotamento sanitário para cerca de 2,4 milhões de pessoas até 2050, com um investimento previsto de R$ 3,5 bilhões", afirmou Barbuti, observando que o plano é antecipar esta meta, atingindo a universalização em 2033. 
O representante do BNDES, Jorge Luiz Sellin Assalie, gerente-executivo do projeto, disse que a ideia é trabalhar da forma mais colaborativa possível para acelerar o processo. Participou também da reunião, pelo BNDES, Guilherme Albuquerque, do departamento de Desestatização e Estruturação de Projetos.
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