Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 13 de Julho de 2020 às 09:54

Dólar se ajusta em alta, após três quedas seguidas

Moeda no mercado à vista subia 0,70%, a R$ 5,36

Moeda no mercado à vista subia 0,70%, a R$ 5,36


FREEPIK/REPRODUÇÃO/JC
Agência Estado
O dólar passou a subir levemente na manhã desta segunda-feira (13) após iniciar os negócios em baixa, em meio à liquidez bastante reduzida. O avanço da moeda americana ocorre também após uma sequência de três baixas no mercado doméstico. O responsável pela área de câmbio da Terra Investimentos, Vanei Nagem, diz que o dólar passou a subir em meio a um giro baixo de negócios e com ajustes de posições, após a queda registrada desde a última quarta-feira.
O dólar passou a subir levemente na manhã desta segunda-feira (13) após iniciar os negócios em baixa, em meio à liquidez bastante reduzida. O avanço da moeda americana ocorre também após uma sequência de três baixas no mercado doméstico. O responsável pela área de câmbio da Terra Investimentos, Vanei Nagem, diz que o dólar passou a subir em meio a um giro baixo de negócios e com ajustes de posições, após a queda registrada desde a última quarta-feira.
Às 9h31min desta segunda, o dólar à vista subia 0,70%, a R$ 5,3602. O dólar futuro para agosto avançava 0,68%, a R$ 5,3640.
"Os investidores estão animados no exterior com o avanço de vacinas contra o novo coronavírus e à espera dos balanços do segundo trimestre nos EUA", diz Nagem. Segundo ele, a expectativa é que os resultados corporativos e de bancos possam vir melhores do que o esperado, após a recuperação de vários indicadores da economia americana. Nesta terça-feira serão divulgados os resultados trimestrais de bancos JPMorgan e CitiGroup e, na quarta-feira, do Goldman Sachs.
Nagem acrescentou que, no Brasil, o foco está na votação dos vetos presidenciais pelo Congresso, que podem criar uma despesa de R$ 83 bilhões em 2020 e de R$ 22,39 bilhões no próximo ano, programada para quarta-feira. Hoje, o humor no exterior tende a pesar mais, afirma.
Os investidores aguardam ainda a agenda de amanhã, dada a ausência de indicadores econômicos de peso nesta segunda-feira. Para esta terça, é esperado o IBC-Br de maio, que atualiza o cenário do PIB e pode provocar ajuste fino nas apostas para a Selic.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO