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Economia

- Publicada em 08 de Julho de 2020 às 16:33

Ouro fecha em alta com foco em avanço da Covid-19, apesar de ganho de ações em NY

Ouro para agosto encerrou em alta de 0,91%, a US$ 1.809,90 a onça-troy

Ouro para agosto encerrou em alta de 0,91%, a US$ 1.809,90 a onça-troy


VISUALHUNT.COM/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
Os contratos futuros de ouro fecharam em nova alta, nesta quarta-feira (8) acumulando o maior avanço dos últimos nove anos. Apesar do sentimento de risco ainda permanecer no mercado acionário americano, durante a sessão do metal, a incerteza em relação a uma nova paralisação produtiva, provocada pelo retorno de Covid-19, ainda dá sustentação ao metal precioso, considerado um ativo seguro e demandado em momentos de incerteza.
Os contratos futuros de ouro fecharam em nova alta, nesta quarta-feira (8) acumulando o maior avanço dos últimos nove anos. Apesar do sentimento de risco ainda permanecer no mercado acionário americano, durante a sessão do metal, a incerteza em relação a uma nova paralisação produtiva, provocada pelo retorno de Covid-19, ainda dá sustentação ao metal precioso, considerado um ativo seguro e demandado em momentos de incerteza.
Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange, o ouro para agosto encerrou em alta de 0,91%, a US$ 1.809,90 a onça-troy.
O ouro continua a ser negociado no seu melhor nível desde 2011, em meio à onda de flexibilização financeira que parece não ter fim, diante da pandemia. "O ouro tem sido um paraíso para os investidores que esperam volatilidade em ações, moedas e taxas baixas, como resultado de estímulos globais agressivos", avaliou George Gero, diretor da RBC Wealth Management.
Para o Julius Baer, considerando o cenário atual favorável para o ouro, é mais provável que a marca de US$ 1.800 a onça-troy seja superada. "Comerciantes entram no mercado, enquanto a demanda por ativos de refúgio permanece forte, em particular nos países mais atingidos pelo coronavírus", afirma.
Para o banco suíço, os preços altos do metal precisos "permanecem distorcidos" no curto prazo, se a Covid não for controlada. "A médio e longo prazos, ainda acreditamos que uma melhoria do ambiente econômico deve pesar na demanda de refúgio, levando a preços mais baixos", projeta a instituição.
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