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Economia

- Publicada em 06 de Julho de 2020 às 12:26

Exportações de carne bovina cresceram 28% em junho e batem recorde

Receita com os embarques cresceu 48%, passando de US$ 528 milhões para US$ 743 milhões na mesma comparação, segundo Abrafrigo

Receita com os embarques cresceu 48%, passando de US$ 528 milhões para US$ 743 milhões na mesma comparação, segundo Abrafrigo


CAROLINA JARDINE/DIVULGAÇÃO/JC
Com resultado recorde para o mês, as exportações totais de carne bovina (in natura e processada) em junho cresceram 28% em relação ao mesmo mês do ano passado, alcançando 172,361 mil toneladas ante 147, 290 mil toneladas ao final de junho de 2019. A receita também disparou: cresceu 48%, somando US$ 528 milhões para US$ 743 milhões na mesma comparação, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (6) pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo).
Com resultado recorde para o mês, as exportações totais de carne bovina (in natura e processada) em junho cresceram 28% em relação ao mesmo mês do ano passado, alcançando 172,361 mil toneladas ante 147, 290 mil toneladas ao final de junho de 2019. A receita também disparou: cresceu 48%, somando US$ 528 milhões para US$ 743 milhões na mesma comparação, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (6) pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo).
Os dados foram compilados a partir de informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Com estes resultados, o acumulado do primeiro semestre atingiu a 909,725 mil toneladas exportadas, crescimento de 9% em relação ao primeiro semestre de 2019 com 833, 739 mil toneladas. Na receita houve um salto de 26%. De US$ 3,1 bilhões em 2019 para US$ 3,9 bilhões em 2010.
O destaque nas exportações, como tem ocorrido desde 2019, continua a ser a China que foi a responsável pela movimentação de 57% das exportações brasileira de carne bovina – a China Continental importou 365.126 toneladas no semestre (+148% sobre 2019, com movimentação de 147,290 mil toneladas), enquanto que o território autônomo de Hong Kong importou 154.312 toneladas (- 10,5% sobre 2019, quando importou 172, 361 mil toneladas). Esse mercado movimentou sozinho 519,438 mil toneladas, ou 57% das exportações brasileiras (era 38,4% em 2019). Na receita, a participação é ainda maior. De US$ 1,24 bilhões em 2019 (38% do total) foi para US$ 2,37 bilhões em 2020 (60,5% do total). Em maio o Rio Grande do Sul já comemorava os ganhos com o mercado externo.
Na lista dos 20 maiores clientes do país,o Egito ficou na segunda posição entre os importadores com movimentação de 55,750 mil toneladas (-30% em relação a 2019); o Chile em terceiro, com 34,062 mil toneladas (-33%). A Rússia foi o quarto destino brasileiro, com 33,249 toneladas (+5,5%); Arábia Saudita o quinto, com 24,571 mil toneladas (+19,7%) e Estados Unidos em sexto lugar, somando 20,108 mil toneladas (+ 18,5%). No total, 78 países aumentaram sua movimentação do produto brasileiro enquanto outros 84 reduziram.
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