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Economia

- Publicada em 23 de Junho de 2020 às 09:56

Dólar recua com exterior e após ata confirmar ajuste residual da Selic em agosto

Moeda opera no negativo na manhã desta terça

Moeda opera no negativo na manhã desta terça


FREEPIK/REPRODUÇÃO/JC
Agência Estado
O dólar segue em queda nesta terça-feira, acompanhando a tendência global e precificando a ata do Copom, que repete que um eventual ajuste futuro na Selic será apenas "residual", como consta no comunicado da reunião da semana passada que cortou o juro básico do país de 3,0% para 2,25% ao ano.
O dólar segue em queda nesta terça-feira, acompanhando a tendência global e precificando a ata do Copom, que repete que um eventual ajuste futuro na Selic será apenas "residual", como consta no comunicado da reunião da semana passada que cortou o juro básico do país de 3,0% para 2,25% ao ano.
Às 9h39min desta terça, o dólar no mercado à vista caía 1,30%, a R$ 5,2009. O dólar futuro para julho recuava 0,66%, a R$ 5,2210.
De acordo com a ata, o comitê do Banco Central discutiu na reunião o potencial mínimo da Selic e avalia que a política monetária já estaria perto do nível em que redução adicional do juro pode gerar instabilidade, comprometer mercados e setores. O mercado espera agora as falas do presidente do BC, Roberto Campos Neto, que participa de evento virtual (10h) e depois de coletiva sobre medidas referentes à Covid-19 (14h).
Márcia era funcionária fantasma da Alerj, de acordo com as investigações do MP-RJ, e Queiroz é apontado como operador financeiro do esquema da "rachadinha" no gabinete de Flávio, quando era deputado estadual do Rio de janeiro.
A Justiça quer saber, entre outras informações, quem financiou a permanência de Queiroz na casa do ex-advogado da família Bolsonaro, Frederic Wassef, em Atibaia, interior de São Paulo. O avanço das investigações está no radar em meio a preocupações de que possa acabar dentro do Palácio do Planalto.
No exterior, há pouco, a libra se fortaleceu ante o dólar, após o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, confirmar um novo relaxamento das medidas de restrição motivadas pelo coronavírus, como se especulava desde ontem. Além disso, a moeda americana é pressionada pela reafirmação do presidente americano, Donald Trump, de que o acordo comercial preliminar com a China continua em vigor.
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