Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 17 de Junho de 2020 às 10:15

Dólar operação em oscilação em meio à liquidez global e dados de Serviços no Brasil

Desempenho de Serviços divulgado pelo IBGE contrasta com cenário global

Desempenho de Serviços divulgado pelo IBGE contrasta com cenário global


FOTOS CPM/ESPECIAL/JC
Agência Estado
O dólar opera em oscilação no mercado doméstico nesta quarta-feira (17), alinhado à desvalorização no exterior ante outras divisas emergentes ligadas a commodities, após novos sinais de recuperação da economia dos EUA, recentes estímulos do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e expectativas de que o governo Trump possibilite enormes gastos em infraestrutura, como forma de superar a crise do novo coronavírus.
O dólar opera em oscilação no mercado doméstico nesta quarta-feira (17), alinhado à desvalorização no exterior ante outras divisas emergentes ligadas a commodities, após novos sinais de recuperação da economia dos EUA, recentes estímulos do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e expectativas de que o governo Trump possibilite enormes gastos em infraestrutura, como forma de superar a crise do novo coronavírus.
Às 9h55min, o dólar no mercado à vista subia 0,01%, a R$ 5,2363.
A queda de 11,7% do volume de serviços prestado no País em abril ante março, acima da mediana das projeções do mercado (-10,60%), apoia as apostas em um corte adicional do juro básico em agosto, após a redução esperada hoje de 0,75 ponto da Selic, para 2,25% ao ano. Essa possibilidade limita o recuo do dólar ante o real, uma vez que tenderia a desestimular ainda mais o fluxo de capitais estrangeiros para o País, segundo um operador de câmbio.
Os investidores estão à espera da decisão do Copom e o comunicado, após o fechamento dos negócios. A dúvida é se o comunicado da reunião confirmará o fim do ciclo, como antecipou a autoridade na última ata, ou se apontará espaço para um novo corte, como vem prevendo alguns agentes financeiros.
No radar, mais tarde, fica a posse do novo ministro das Comunicações, Fábio Faria. De acordo com a Folha de S.Paulo, Faria afirmou em conversa com parlamentares aliados que o presidente Jair Bolsonaro bateu o martelo e a demissão do ministro da Educação, Abraham Weintraub, está decidida. Faria se posicionou favorável à saída de Weintraub do MEC, sob a justificativa de que a demissão deve pacificar a relação do governo com os Poderes.
Mais cedo, o IPC-Fipe, que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,20% na segunda quadrissemana de junho, após ficar estável na primeira quadrissemana. Já o IPC-S acelerou em todas as sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) na segunda semana de junho. No período, o indicador cheio recuou 0,13%, taxa 0,23 ponto porcentual superior à queda de 0,36% observada na semana anterior.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO