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Economia

- Publicada em 17 de Junho de 2020 às 03:00

Projeto piloto do Programa Sentinela será lançado nesta quinta-feira

Ação vai ocorrer entre 18 e 24 de junho e fará monitoramento da fronteira entre Chuí e Dom Pedrito

Ação vai ocorrer entre 18 e 24 de junho e fará monitoramento da fronteira entre Chuí e Dom Pedrito


PAULO DE SOUZA/DIVULGAÇÃO/JC
O projeto-piloto do Programa de Vigilância Sanitária Animal de Fronteira - Sentinela, da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), será lançado nesta quinta-feira, em Jaguarão. Ele é fruto da integração entre os órgãos e as instituições de Defesa, Segurança e Sanidade Agropecuária em prol de ações para mitigação de risco sanitário e combate ao abigeato.
O projeto-piloto do Programa de Vigilância Sanitária Animal de Fronteira - Sentinela, da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), será lançado nesta quinta-feira, em Jaguarão. Ele é fruto da integração entre os órgãos e as instituições de Defesa, Segurança e Sanidade Agropecuária em prol de ações para mitigação de risco sanitário e combate ao abigeato.
"O programa vem reforçar as barreiras de fiscalização na fronteira e preparar o Estado para a mudança de status sanitário para zona livre de aftosa sem vacinação", diz o secretário Covatti Filho.
Esse piloto, que vai ocorrer entre 18 e 24 de junho, vai monitorar a fronteira entre o Chuí e Dom Pedrito, abrangendo 10 municípios e uma área de 250 quilômetros, sendo Jaguarão a sede. A cidade fica no Extremo Sul do Rio Grande do Sul, na fronteira com o Uruguai. No total do programa, vão ser disponibilizados 36 profissionais divididos em 12 equipes. Em cada bloco, três equipes realizarão revezamentos. Para o piloto, duas equipes irão atuar ao mesmo tempo, para levantar as demandas que serão necessárias para quando da inauguração do programa em efetivo.
O Programa Sentinela tem área de abrangência de 1,2 mil quilômetros, envolvendo 59 municípios nas fronteiras com Uruguai e Argentina, com 64.842 propriedades rurais e rebanho de 4,4 milhões de cabeças. A metodologia de trabalho prevê a distribuição das equipes e o gerenciamento das atividades em quatro blocos: Jaguarão, Santana do Livramento, São Borja e Santa Rosa.
O projeto conta com 12 equipes de três servidores, envolvendo 24 médicos-veterinários e 12 técnicos agrícolas. Utilizou-se de recursos de inteligência como análises de risco e análises de rede das movimentações animais na região de fronteira, numa faixa que vai desde o Chuí até Derrubadas. A equipe está dividida em quatro blocos, com cada equipe trabalhando oito dias consecutivos.
Comitês gestor e técnico executivo serão constituídos para a gestão do programa, que vai racionalizar ações de mitigação de risco e recursos disponíveis, para coibir atividades irregulares e ilícitas que possam representar ameaça à condição sanitária do Estado. A difusão de informação aos envolvidos e interessados deverá ajudar na consolidação de uma cultura de prevenção e biossegurança nas transações com animais na região.
A operacionalização se dará por meio de convênios entre a
Seapdr e outras pastas e órgãos da administração do Estado e do governo federal.
 
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