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Dólar recua com otimismo global, mas produção industrial tem queda recorde
Apesar do resultado negativo da indústria brasileira, moeda americana tem manhã de queda
RONNY HARTMANN/AFP/JC
Agência Estado
O dólar segue em baixa nesta quarta-feira (3), após um viés de alta na abertura, enquanto o Ibovespa futuro sobe mais de 1%. Os ativos locais voltam a se colar ao apetite por risco em âmbito global, em meio à reabertura da economia, após a quarentena do Covid-19. Pesam ainda o sentimento de que o Banco Central deve bancar liquidez no mercado de câmbio e percepção de alívio do lado político.
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O dólar segue em baixa nesta quarta-feira (3), após um viés de alta na abertura, enquanto o Ibovespa futuro sobe mais de 1%. Os ativos locais voltam a se colar ao apetite por risco em âmbito global, em meio à reabertura da economia, após a quarentena do Covid-19. Pesam ainda o sentimento de que o Banco Central deve bancar liquidez no mercado de câmbio e percepção de alívio do lado político.
Às 9h48min desta quarta, o dólar à vista caía 1,62%, R$ 5,1265. O dólar para julho recuava 1,27%, a R$ 5,1455. O Ibovespa Futuro subia 1,23%, aos 91.046,38 pontos.
Os investidores olham ainda a queda de 18,8% da produção industrial brasileira em abril revelada pelo IBGE, a maior da série histórica iniciada em 2002, e também recorde ante abril de 2019 (-18,8%). Ainda assim, veio melhor que a mediana das projeções do mercado (-31,7%). A produção industrial cai 8,2% no ano e recua 2,9% em 12 meses. O dado reforça apostas em novo corte de 0,75 ponto da taxa Selic, para 2,25% ao ano, no Copom deste mês.