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Economia

- Publicada em 27 de Maio de 2020 às 03:00

Empresas calçadistas demitem 1,3 mil pessoas em uma semana

Desde o agravamento da pandemia do novo coronavírus no Brasil, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) vem atualizando os dados do impacto da crise na atividade. O mais recente levantamento, finalizado ontem, aponta para 1,3 mil postos perdidos em apenas uma semana. Com o número, desde meados de março, as indústrias de calçados brasileiras já perderam 34,1 mil postos, 12,6% da força de trabalho total do segmento - de 269 mil postos diretos registrados em dezembro de 2019.
Desde o agravamento da pandemia do novo coronavírus no Brasil, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) vem atualizando os dados do impacto da crise na atividade. O mais recente levantamento, finalizado ontem, aponta para 1,3 mil postos perdidos em apenas uma semana. Com o número, desde meados de março, as indústrias de calçados brasileiras já perderam 34,1 mil postos, 12,6% da força de trabalho total do segmento - de 269 mil postos diretos registrados em dezembro de 2019.
Os estados que mais demitiram foram São Paulo (10,5 mil pessoas), Rio Grande do Sul (9,4 mil postos perdidos), Minas Gerais (5,2 mil postos perdidos), Bahia (4,8 mil) e Ceará (1,6 mil). Na semana que passou, os estados que mais perderam postos foram Rio Grande do Sul (468 pessoas) e São Paulo (382 pessoas).
O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, lamenta os números, destacando que a realidade do setor aponta para uma queda brusca nos pedidos. "O varejo físico segue fechado ou com restrições em boa parte do País", diz.
 
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